quinta-feira, setembro 16, 2010
Recordando
domingo, setembro 05, 2010
Lembrando o primeiro semestre
terça-feira, junho 22, 2010
Ufa!!! Venci mais uma etapa
Cito ainda Hugo Assmann que certa vez escreveu: " A escola herdeira da autentica tradição visual-auditiva, funciona de tal maneira que para assistir as aulas bastava que os alunos tivessem seu par de olhos, seus ouvidos e suas mãos; deixando o resto em casa...”
domingo, junho 13, 2010
Estabelecer Regras
domingo, junho 06, 2010
A importância de um planejamento flexível
Acontecimentos cotidianos ou mesmo eventos marcantes na comunidade igualmente podem - e devem - ser relacionados aos conteúdos curriculares, o que muitas vezes pede uma interrupção no combinado, no meu caso o conselho de classe."Há uma falta de tempo para o educador se planejar. E os sistemas escolares burocratizam o ensino. Fica a impressão de que com um roteiro rígido e rotineiro se erra menos. O problema é que muitas vezes o aprendizado passa a ser significativo exatamente quando você faz uma pausa para contextualizar certo tema, fugindo do script", diz Newton Bryan, professor de Planejamento e Gestão Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O conselho de classe é de extrema importância, principalmente nesse momento, pois estamos trabalhando em condições bem precárias, precisamos muito do apoio de todos. Além de mim estavam presentes os professores das horas atividades, os pais e uma vice-diretora. Foram passados alguns recados da direção como: dia de expediente interno na escola, lanche, horário de entrada e saída dos alunos, etc. Os professores das hora atividades se apresentaram para os pais, pois na primeira reunião do ano eles ainda não estavam na escola. eu falei do rendimento geral da turma, não tem como falar individualmente do rendimento de cada aluno e combinado com os pais é que se eles precisarem falar com a professora agendem com a vice-direção um horário para que eu possa atende-los. Quando eu preciso falar com algum responsável, escrevo um bilhete no caderno do aluno e este deve retornar assinado, se isso não acontece comunico a direção e esta entra em contato com os responsáveis pelo telefone. Ficou combinado no conselho que os responsáveis irão acompanhar mais de perto o processo de ensino aprendizagem dos alunos, estipulando horário de estudos em casa, deixei bem claro que sozinha não vou conseguir temos que nos unir para tentar sanar as dificuldades existentes como: falta de compromisso com tema de casa, faltas e mais dedicação para realização das atividades propostas.
"O cuidado de monitorar as aulas e o comportamento dos estudantes periodicamente é determinante para perceber a necessidade de pequenos ajustes, pausas, acelerações, mudanças de rota ou mesmo a retomada de algumas informações que não foram aprendidas de forma consistente pela turma. "É uma questão de bom senso. O planejamento inicial é feito sem que o docente conheça seus alunos. É com a interação e com o próprio tato que o educador vai perceber o que vai manter ou não", explica Benigna Freitas, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB)." Fonte: Revista Nova Escola
segunda-feira, maio 31, 2010
Visita das minhas orientadoras
Gostaria de destacar os comentários feitos pela professora Célia e Nazareth durante a visita do dia 22/06, pois acho que vem de encontro com o que vou escrever na reflexão semanal.
Célia Said
at 9:48 pm on May 25, 2010Delete
Oi Reselana, a nossa visita foi mesmo breve, mas capaz de perceber alguns traços importantes da tua relação com o espaço da escola, a sala de aula, as atividades dos alunos que pudemos ver e, ainda, os próprios, saindo em despedida com uma vontade de interagir com a professora e as visitas. Foi mesmo proveitoso. Uma ótima continuidade de trabalho. abç, Célia.
Maria de Nazareth said
at 4:54 pm on May 28, 2010Delete
Roselana, no pouco tempo em que estivemos contigo, foi possível perceber a maneira pela qual obtens excelentes resultados com teus alunos. O ambiente que vocês criaram está humanizado pelas presenças carinhosas, os materiais bem cuidados e pedagógicos. Enfim, foi uma boa experiência tê-los conhecido, ainda que brevemente.
Percebo que com o passar dos dias a maioria dos meus alunos sentem-se mais à vontade para expor suas idéias e ler seus trabalhos para os colegas.
Entendo que expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis a manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o desenvolvimento da expressão oral do aluno depende consideravelmente de um ambiente que respeite a escolha, a vez e a voz, as diferenças e a diversidade. Escrevi isso porque no planejamento da semana, mais precisamente na quinta feira trabalhei com formação de frases e também com uma atividade onde os alunos tinham que descrever suas casas: quantos cômodos, janelas, portas, quantas pessoas vivem na casa, cor, pátio, etc. Alguns descreveram nos mínimos detalhes, outros foram bem sucintos, mas deixei bem livre, até porque a professora Nazareth já havia pedido para que tomasse cuidado com essa a tividade para não constranger o aluno. Hoje eles já se sentem bem à vontade com o grande grupo, por isso a maioria não teve problemas em ler suas produções na sala para todos. Foi muito gratificante, pois como tenho alguns alunos que mesmo estando no 3º ano ainda não estão alfabetizados, vejo que com esse tipo de atividade vou poder ajudá-los ainda mais procurando assim sanar pelo menos um pouco de suas dificuldades.
Ana Teberoski destaca em seu livro, em parceria com Emília Ferreiro (1979), destaca a importância de ouvir a leitura de textos em voz alta como maneira de ampliar a idéia de quem está aprendendo sobre o processo de construção da escrita. A entonação da voz, as pausas e o ritmo são aspectos que devem ser um exercício constante, pois ajuda os alunos a compreender melhor a relação entre o som e a língua escrita.
segunda-feira, maio 24, 2010
Aprendedo com a pesquisa

terça-feira, maio 18, 2010
A importância de conhecer mais nosso aluno
Como essa semana trabalhei com meus alunos a árvore geneológica achei de grande relevância este trecho do texto de Maturana, biólogo que fundou em Santiago, o Instituto de Formação Matriztica, um espaço relacional que favorece a ampliação de compreensão de todos os domínios de existência humana.
Percebi como alguns alunos têm dificuldades de falar sobre suas vidas. Assim como a maioria de meus colegas tenho alunos que não são criados pelos pais biológicos, por vários motivos: morte, separação, abandono, etc... Por isso ficam inibidos, então em vez de fazer relatos e expor suas vidas preferem representá-las através de desenhos. A aluna Jaqueline me disse que sua mãe foi embora para Santa Catarina e que mora com seu pai e sua avó. Enquanto falava notei que em seus olhos brotavam lágrimas, fiquei pensando o quanto era dolorido para ela falar sobre o assunto. Então percebi o quanto é importante conhecer nosso o aluno para entender o por quê as vezes não conseguem acompanhar o restante da turma, choram atoa ou apresentam atitudes agressivas. Outro caso é o do Mateus, criado por uma tia. Ele disse ter perdido seus pais em um acidente, mas também não deu detalhes, falou que odeia amor e carinho e não gosta da cor vermelha.
O Luis Henrique mora com a avó e a mãe, mas avó é quem é responsável pelo aluno, pois sua mãe quando aparece na escola está sempre sob o efeito de drogas. É muito agressiva e não gosto de falar com ela sobre o seu filho, bate muito nele Já consegui ganhar a confiança desses alunos, aos poucos vão se abrindo comigo e mesmo sedo tão pequenos e sofridos conseguiram realizar a atividade proposta.
segunda-feira, maio 10, 2010
Reflexão do palnejamento

Também iniciou esta semana as horas atividades com o auxílio de outros professores, então era muita novidade para eles.
Aprendi na interdisciplina de didática que nosso planejamento precisa ser reflexivo, por este motivo é importante os registros no diário. Em um trecho do texto “Planejamento: em busca de caminhos” (Rodrigues, 2001), Madalena Freire (1983: 77) diz: “ O diário torna-se importante instrumento de reflexão constante na prática do professor. Através dessa reflexão diária ele avalia e planeja sua prática. É também importante documento, onde o vivido é registrado com a colaboração dos alunos. Neste sentido, educador e educando, juntos repensam sua prática”.
Ainda com o texto também aprendi que os acontecimentos devem ser pensados em função dos alunos e que é fundamental proporcionar atividades para o conhecimento de si mesmos, uns dos outros e do mundo, intermediar a relação entre aluno, professor e o meio.
Senso assim não tinha como deixar um acontecimento como a entrega dos ktis passar despercebido.
domingo, maio 02, 2010
Trabalhos em grupo


quarta-feira, abril 28, 2010
Atividades que deram certo
segunda-feira, abril 19, 2010
Primeira Semana
Para mim foi uma verdadeira injeção de ânimo, pois trabalhando nas condições que estamos não é nada fácil fazer um trabalho de qualidade, mas acho que estou no caminho certo. Quero também aproveitar para agradecer a tutora Simoni que está me dando muita força e respondendo sempre que é solicitada.
Além disso tenho duas colegas paralelas que são muito mais que colegas, pois trabalhamos juntas mesmo.
domingo, abril 11, 2010
Aproveitando idéias...

Um grande abraço a todos!!!!
quarta-feira, março 31, 2010
Aquitetura Pedagógica
Escolhi esse tema para começar minha Arquitetura Pedagógica por estar trabalhando em um ambiente novo. Como já coloquei antes a minha escola foi totalmente demolida, mas já estão construindo outra, só ficará pronta lá pelo mês de julho. Enquanto isso estamos provisoriamente em um galpão. Como vi na interdisciplina de Estudos Sociais no IV semestre o espaço e o tempo não podem ser vistos separadamente. Cada um de nós ocupa um lugar (espaço) em um tempo específico que definem nossa leitura, interpretação do mundo e nossas reações. Portanto, o que vemos é determinado pelo lugar de onde vemos e no tempo em que vemos. Tudo isso sofre influências das nossas ligações com os demais seres humanos ou sujeitos. Assim como está sendo difícil para os alunos, para nós professores é ainda pior, pois não temos pátio, sala dos professores e os setores como: biblioteca, ambiente informatizado, sala de vídeo e quadra de esportes estão todos desativados e o que é pior sem armário para guardar matérias. Para nos adaptarmos ao novo ambiente vou aproveitar várias das atividades sugeridas nos textos oferecidos pela interdisciplina de Estudos Sociais. Agora entendo melhor um trecho do capítulo 7 que diz: “Vivemos em várias organizações espaciais: nossa casa, nosso bairro, a cidade a escola e tantas outras, Elas fazem parte do nosso cotidiano”.
Vou tentar aproveitar essa nova situação para desenvolver meu estágio, aceito sugestões.
“São as observações,os registros de situações e as reflexões sobre essas observações que possibilitam o professor distanciar-se do seu fazer e compreende-lo de forma mais ampla, não como simples agir, mas como uma ação didática possível de ser generalizada e transferidas para novas situações”(Magalhães; Yasbek, 1999. Leal, p.37)
quinta-feira, março 25, 2010
Minha Turma

Boa noite a todos!!!
quarta-feira, março 24, 2010
Este é meu local de trabalho atualmente
terça-feira, março 23, 2010
Estágio I

Um grande abraço a todos e espero que nosso semestre seja um sucesso!!!!
sábado, novembro 14, 2009
Respeito a cultura dos surdos
Como diz o texto da Harlan Lane “Talvez sejamos forçados a subir o nível dos nossos protestos>>, é uma citação do encontro de 1986 da Associação Nacional do Surdo: entrevistas em jornais; campanhas com panfletos, manifestações no ministério; vigílias estudantis. Na verdade, os lideres britânicos surdos, determinados a quebrar o silêncio de um século em torno da exclusão da cultura e linguagem dos surdos do ensino de surdos, fizeram manifestações, piquetes e panfletos durante o Congresso Internacional sobre o Ensino de Surdos em Manchester, e paralelamente realizou o seu próprio congresso alternativo em 1986.
terça-feira, novembro 10, 2009
sábado, novembro 07, 2009
"Menino Selvagem"

Lembrei do filme “Meu Nome é Jones” que ele saiu do hospital e sua mãe não desistiu e lutou até conseguir uma forma de comunicar-se com o filho, ela acreditou e correu atrás, ali vemos bem a importância da família o que foi a primeira carência do “menino selvagem”, pois ele foi abandonado pela mesma, não tinha referência nenhuma.
Todos nós temos peculiaridades que fazem com que, embora sejamos semelhantes a muitas outras pessoas, em muitos aspectos (idéias, posições, classe social, cor dos olhos e da pele, reações emocionais, formas de manifestar afetividade etc.), somos diferentes. É esse conjunto de características individuais e as diversas formas de pensar, sentir e agir que nos fazem únicos e singulares. Dessa forma, a sociedade é constituída por indivíduos diferentes entre si, que se identificam no anonimato do grupo.