segunda-feira, dezembro 10, 2007

Contação de história!


Essa é a aula presencial onde eu e meu grupo fizemos a nossa contação de história.Escolhemos a obra de Gládis Barcellos, Tudo por um pacote de amendoim! A atividade foi um show!Obrigada colegas pelo ótimo trabalho que realizamos juntos!

Fórum dos Sonhos

(2007-10-28 14:23:01) ROSELANA RODRIGUES DA SILVA : ROSELANA RODRIGUES disse: O sonho é vital pois, não me imagino vivendo sem sonhar. Nossas escolas com certeza precisam de muitas coisas como colocou a colega KATIA DIEHL. Sonho com um maior reconhecimento por parte de comunidade escolar e governantes, mas acho que o mais urgente realmente é auto-ajuda e comprensão, pois temos colegas que as vezes não respondem nem um \"bom dia\" é um tal de cada um por si. Pelo que li, o sonho de todos colegas são iguais. Então vamos nos unir mais, ser mais solidários com os colegas e com certeza conseguiremos realizar ainda mais nossos sonhos. UM GRANDE ABRAÇO À TODOS!!! ROSELANA.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Fazendo Arte na Escola

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Artes Visuais
Professor: Bento
Alunas: Jurema Oliveira, Lidiane Tubino, Roselana Rodrigues e Sandra Bartikoski e Tatiane Moraes

“Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos a um mistério”.
Francisco Matto
Nome do Projeto: ”Fazendo Arte na Escola”.
Público Alvo: Alunos de 4ª série com faixa etária entre dez e quinze segundos.
Duração do Projeto: Aproximadamente quinze dias
Artista Homenageado: Francisco Matto
Objetivos:
Adquirir hábitos de disciplina e concentração no trabalho individual e em grupo.
Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e comunicação.
Realizar releitura de imagens representando situações de seus cotidianos.

Desenvolvimento:
Pesquisa com os alunos sobre a conceituação de arte através de material disponível na biblioteca da escola e material coletado pelos alunos (livros, revistas, jornais, Internet, etc.).

Biografia de Francisco Matto
Propor aos alunos que se dividam em grupos de cinco componentes para realizar uma pesquisa sobre Francisco Matto (biografia, estilo de obras realizadas, temas, técnicas utilizadas e algumas obras do artista).
Partindo da pesquisa sobre o artista proposto à professora levará para a sala de aula lâminas a serem apresentadas no retro projetor contendo algumas obras de Francisco Matto.
Através da observação das mesmas os alunos serão desafiados a analisar as obras respondendo as seguintes perguntas (oralmente).
a- Porque você acha que o artista produziu está obra?
b- Que intenção ele tinha?
c- Como você se sente vendo essa imagem?
Partindo desse desafio é sugerido aos alunos, através de votação, que escolham uma das obras para ser trabalhada nos seguintes dias.
Obra escolhida pelos alunos.
Solicita-se que cada grupo faça anotações sobre o que observa: (objetos, local, época, espaço, cores...).
Cada grupo deverá produzir um texto referente à obra observada, partindo das pesquisas e produções textuais já realizadas por eles.
Relacionando com sua realidade deverão fazer uma releitura da obra trabalhada utilizando diversas técnicas definidas por sorteio.
Propor aos alunos uma exposição das obras realizadas para a turma, relatando todo o processo para chegarem ao resultado obtido por eles.
Ao término do trabalho em sala de aula é sugerido aos alunos que realizem uma Exposição de Artes na escola, aberta a comunidade para a apreciação das obras realizadas pelos alunos.
Como fechamento do projeto será sugeridos aos familiares, visitantes e convidados para essa exposição que as obras sejam leiloadas com o lance inicial de R$5,00. Os valores arrecadados serão revertidos em alimentos não perecíveis doados a uma Associação do Bairro que auxilia famílias carentes onde a escola está inserida.
Conteúdos trabalhados partindo da obra.
Questões históricas, época, vestimentas, questões sociais e políticas...
Concentração e observação
Produções textuais, orais e escritas.
Pensamento lógico através da formação dos grupos, do material trazido por eles, valores arrecadados no leilão, quantidade de alimentos doados, tempo de duração do projeto, pesquisa de preço...
Origem dos alimentos e alimentação saudável, através das compras realizadas para a doação.

Avaliação
Através das releituras será avaliada a motivação dos alunos para realização das atividades, através da busca pelas informações pertinentes.
Será considerado a participação e o envolvimento dos mesmos na construção das atividades.
Será levados em conta o relatório com o processo das atividades bem como o relato feitos pelos alunos para chegar à releitura da obra escolhida.Sendo que os alunos deverão demonstrar seus conhecimentos sobre a obra escolhida e os motivos pelos qual escolheram a mesma.
Durante a exposição em aula e na Exposição realizada na escola cada grupo deverá ter uma cópia da obra original bem com a sua obra para explicarem as mesmas aos visitantes caso sejam indagados.

Inventário Criativo


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo de Alvorada
Teatro e Educação
Professor Gilberto Icle
Roselana Rodrigues

SÍNTESE DOS TEXTOS OBRIGATÓRIOS

Improvisação:

De acordo com o texto todos os seres humanos em situações espetaculares organizadas são atores. Podemos incluir crianças em situações de jogo. Contudo, trata-se de atividades nas quais os jogadores se transportam para uma situação fictícia, brincando, fazendo de conta ou atuando teatralmente.
A idéia de improvisação é complexa e envolve um movimento entre o passado, a projeção de futuro e o momento presente. Embora o ator mostre que suas ações são realizadas naquele momento, elas são fruto de um trabalho ou de uma construção anterior. Nos séculos XVI e XVII improvisação era conhecida como Commedia dell arte, mesmo na improvisação os atores utilizavam um roteiro que tinham na memória o Canovaccio que era um instrumento precioso para os atores. Esse roteiro passava de geração a geração e era constituído de forma aberta, delimitando apenas as entradas e saídas e algumas situações básicas.
Taviani afirma que espontaneidade associado à improvisação é fruto do romantismo. Até o século XVIII a improvisação era um exercício de memória.
No século XX encontramos na trilha de Copeau noções fundamentais para improvisação, uma das mais importantes talvez seja a noção de neutralidade, com uso das máscaras para desconstruir seu corpo cotidiano. Esse processo foi chamado de via negativa.
A proposição de Stanislavski constituía-se de uma seqüência de improvisações. Nessa fase ele aboli previamente as improvisações práticas. Enfim, Stanislavski propõe e, consequentemente instaura, a tradição da improvisação como caminho para a criação do ator.

Modalidades da Improvisação

Composição: O aprendiz memoriza por imitação uma seqüência de movimentos já estabelecidos pela tradição e torná-los seus, fazer parecer que executa sem esforço movimentos e ações que exigem uma deformação do corpo e da voz.

Dramatização: A ênfase está na fábula e no enredo e não na linguagem teatral. A dramatização é feita de forma mais livre, os grupos de jogadores não tem orientação de um diretor ou professor.
O grande desafio do jogo da atuação é conseguir estar no momento presente: estar no aqui - agora e, ao mesmo tempo, refazer o processo que nos conduziu a esse momento.

O teatro na escola possui algumas formas de abordagens:
• Método dramático: o teatro é utilizado como caminho para aprender as mais diversas disciplinas. O jogo é o meio natural, o esforço é espontâneo e não obrigatório.
• Teatro criativo: é dividido conforme a idade dos alunos, quanto mais velha a criança mais condições ela tem de compreender. Também é de livre expressão.
• Movimento criativo: Segundo Rudolf Laban, a compreensão do movimento pode possibilitar uma visão mais ampla da atividade humana. O movimento espontâneo da criança evolui para o teatro criativo aproximando-se da dança.
• Teatro escolar: apresentações feitas por alunos nas suas escolas. Deve-se tomar cuidado com os menores, pois eles podem criar uma noção destorcida do fazer teatral e fazer que os mais velhos entendam o teatro, como um processo de cooperação e construção artística.
• Jogo dramático: está ligado ao faz- de- conta infantil. É uma prática lúdica individual ou em grupo que propõe a improvisação de um tema ou situação previamente escolhida.
• Jogos teatrais: Viola Spolin baseada na improvisação, compreender o fazer teatral como uma construção individual que ocorre na interação entre os indivíduos e destes com os problemas de atuação.

Aula de teatro é teatro?

Nas últimas décadas busca-se que o ensino artístico seja reconhecido no
currículo escolar como prática pedagógica. Guinsburg compreende que qualquer indivíduo pode produzir arte. O professor de teatro deve oferecer um trabalho de linguagem que articule para que os alunos assumam um papel que não são do seu cotidiano. O evento teatral é o encontro de alguém que assume um papel e comunica algo e outro que aceita e assiste. Na escola o público se revesam em atuantes e assistentes. Em ambas tem admiração, descrédito, interesse, surpresa e curiosidade, entre outros.

“O teatro é um exercício de cidadania e o meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante”. Ingrid Dormien Koudela, consultora do Ministério da Educação na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais na área.


INVENTÁRIO CRIATIVO

Objetivos:

Oportunizar situações práticas para que as crianças construam noções de cidadania.
Auxiliar os alunos a desenvolver o potencial artístico e intelectual através de atividades de extensão.
Desenvolver competências pessoais, relacionais, produtivas e cognitivas.

História da Música Popular Brasileira Para Crianças

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Música
Professora: Cristina
Aluna: Jurema Oliveira e Roselana Rodrigues

Atividade:
História da música popular brasileira para crianças.

Relatório do desenvolvimento da atividade:
Apresentando Assis Valente para as crianças:

Escolhemos a história de Assis para contar para as crianças, por ser perto do Natal, por eles serem pequenos e o principal deles e nós estarmos familiarizados com a música “Sinos de Belém”.
Colocamos a letra no quadro e juntos fomos interpretando oralmente a letra, tentando trazer para a realidade do País e principalmente de Alvorada.
Salientando que muitas crianças como diz Assis na letra esperam o Papai Noel e ele “Não Vem”.
Após lemos a história da vida de Assis comparando a letra da canção com a história de vida do compositor e de tantas crianças pobres, abandonadas que às vezes tem sorte como Assis ou não.
O curioso foi que ao contarmos que Assis pensava que sua cor tinha uma relação com a cidade de Pólvora os alunos trouxeram outros exemplos como a história da Menina bonita do laço de fita que pensava que tomando café ficaria a pele escura e outros exemplos trazidos que foram um grande aprendizado para todos nós.Nesse João (26 anos, especial), filho adotivo de uma funcionária da escola pediu para participar da aula e ao mencionarmos o fato de Carmem Miranda ter gravado muita das composições de Assis ele contou as crianças um pouco da biografia de Carmem Miranda que nós desconhecíamos. A participação de João em sala para nós foi de grandes descobertas que somaram na realização da atividade.
Ao desenhar Carmem Miranda, que nos foi presenteada por ele as crianças da escola Olga Bernário Prestes turma 24 ficaram encantadas.
Os alunos criaram seus desenhos e trouxeram expressados nas imagens por eles criadas Assis e o Natal deles.

Cantando a música “Sinos de Belém”.

Ao apresentarmos a melodia da música “Sinos de Belém” para as crianças eles automaticamente batucaram na classe e o mais entusiasmado foi Gabriel que batucava fazendo os ritmos dos instrumentos musicais com muito desembaraço e precisão como se estivesse familiarizado com os instrumentos musicais usados na melodia da música.

O Passo a Passo
Não foi difícil eles pegarem o ritmo do passo, apesar de não sentirmos segurança suficiente para tal, realizamos com resultados positivos. As crianças participaram com entusiasmo e ao ouvirmos a canção Sinos de Belém eles acompanharam com os passos. Nesse dia tive presente em sala de aula a colega Roselana Rodrigues que me ajudou nos passos e nas atividades realizadas.

segunda-feira, novembro 19, 2007

Contos de Fada


Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Pólo Alvorada – Semstre II 2007
Literatura Infanto –Juvenil e Aprendizagem
Professora Suyan Ferreira
Bloco 5 Contos de Fadas
Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.
Questões.

1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
Os Contos de Fadas não podem ser considerados uma história escrita por apenas um autor. Essas histórias foram criadas sem uma intencionalidade.Partiam de acontecimentos reais, e a cada relato de uma pessoa, a história ia sendo criada, formando-se assim tal conto.Aí o significado do ditado popular: ”quem conta um conto, aumenta um ponto”.
2. De acordo com a autora, na p. 75, por que as pessoas contam histórias?
As pessoas contam histórias para tentar entender a vida. Com isso vão sendo formadas de acordo com alógica de quem as contam. Assim cada autor apresenta versões diferentes em suas obras, mesmo tendo os mesmos títulos, personagens, cenário. Sendo que todas procuram assegurar coerência entre os fatos, de acordo com o tempo e o contexto social em que se encontram.
3. Qual a posição da autora em relação às adaptações dos Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância.
4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
De acordo com a nossa prática docente, vivenciamos a contação de histórias a partir das bibliotecárias de nossas escolas, em horários de Hora do Conto.Podemos assim observar que as histórias contadas por nossas colegas, são escolhidas conforme os temas trabalhados no planejamento da escola, sem maiores análises de suas versões. Temos em nosso grupo de realização dessa atividade, uma colega que realiza contação de histórias na escola, enquanto bibliotecária.Relata que ficou bastante surpresa com a visão de Ana Maria Machado no livro: ”Os Clássicos Universais desde cedo’.,sobre as novas versões dos clássicos, uma vez que essas já foram utilizadas por ela.
Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores dessas histórias”.
Lidiane Dias Tubino

Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.



sábado, novembro 17, 2007

Relatos de Experiência


O projeto "Maduridade" de inclusão digital criado em 2004 por Mafalda Canarim da Silva-NTE Criciúma/SC abrange somente pessoas acima de 55 anos, após Mafalda presenciar dificuldades que os idosos enfrentam para lidar com as tecnologias.

Por fazerem parte de uma geração que não conheceu, e nem viveu com tecnologias. Foi formado um grupo de pessoas com no máximo a 4ª série do Ensino Fundamental. Escolhi este blog porque revivi minha trajetória quando iniciei o curso no PEAD por não conhecer nada desta tecnologia. Posso imaginar a felicidade e aflição deste grupo quando foram convidados para fazerem parte de um projeto tão maravilhoso que teve duração de três meses. Criaram seu um vocabulário para facilitar o trabalho para conhecerem e aprenderem a utilizar as tecnologias. Os participantes do projeto compraram seus próprios computadores e com certeza estão fazendo a diferença.

Como é bom saber que existem pessoas como a Mafalda que com um grupo de apenas 9 componentes podem fazer um trabalho tão maravilhoso que certamente faz uma grande mudança na sociedade.

Obrigada Iris e Beatriz por nos proporcionar estas visitas e ampliar nossos conhecimentos!!!

terça-feira, novembro 13, 2007

6ª Bienal do Mercosul


Foto do nosso grupo na 6ª Binal do Mercosul no dia 10/11/07 adorei o passeio!

domingo, novembro 04, 2007

12 Homens e Uma Sentença

As provas contra o réu foram baseadas em evidências e suposições: a faca que o rapaz porto riquenho usou para apunhalar seu pai pelas costas. Quanto a questão de ser incomum ter vários modelos iguais. Com alegação de ser a última na loja, o oitavo jurado (Henry Fonda) consegue provar que existia o mesmo modelo de faca em uma outra loja do bairro. A argumentação parte de uma possível dúvida levantada pelo jurado. Salientando que não tinha certeza da inocência do réu, mas também não estava convencido da sua culpa no crime. Um senhor velho: que diz ter ouvido o réu gritar que mataria seu pai e ouvira o barulho do corpo caindo. A marca do óculos: outra testemunha, uma senhora de 45 anos, mas que não gostava de assumir sua idade. Era visível a marca do seu óculos no nariz. Disse conhecer o rapaz desde pequeno e tinha visto o crime. Conforme o horário que aconteceu o crime (24 horas)provavelmente estaria dormindo, não usava o óculos. Também devido a distância e falta do seu óculos,não poderia ter certeza da cena.

quinta-feira, outubro 25, 2007

É possível fazer as crianças felizes!



Estou fazendo esta postagem para demonstar o quanto as crianças podem estar felizes com um pouquinho só da nossa boa vontade. Nas aulas de ludicidade aprendemos com a professora Neusa que é possível brincar com as crianças sem ter objetivos pré estabelecidos.Podemos brincar somente pelo prazer de brincar!



segunda-feira, setembro 17, 2007

Olá colegas, estamos retornando e ainda temos um longo caminho para percorrer juntos.
Então vamos em frente!!!

quarta-feira, julho 18, 2007

Brincadeiras de criança


Criança precisa brincar!!!

quarta-feira, junho 27, 2007

Infância


VOCÊ CRIANÇA
Lauro Kisielewicz


Você criança,que vive a correr,é a promessa que vai acontecer...
é a esperançado que poderíamos ser...
é a inocênciaque deveríamos ter...
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade esparlhem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca, corre, pula, grita e mostra ao mundo,
como se deve viver cada momento, feliz,
como quem acredita em um mundo melhor que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz a iluminar os nossos caminhos, assemelhando-se ao Menino Jesus, encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,que um dia vai crescer!
É a promessa, que vai se realizar!
É a esperança da humanidade se entender!
É a realidade que o adulto precisa ver...
e também aprender a ser...

segunda-feira, junho 04, 2007

Festa Junina


Olá colegas!

Estamos no mês de Festa Junina, época de comer pinhão, pipoca, bolo de fubá, tomar quentão para espantar um pouco do frio e claro ganhar uns quilinhos á mais, mas vale a pena.

Com nossa correria do dia a dia vamos queimando calorias.

Abraços, Roselana.

segunda-feira, maio 14, 2007

quinta-feira, abril 19, 2007

SEUS OLHOS


... Ora, não percebeis que com os olhos alcançais toda a beleza do mundo? O olho é o senhor da astronomia e o autor da cosmografia; ele desvenda e corrige toda a arte da humanidade; conduz os homens as partes mais distantes do mundo; é o príncipe da matemática, e as ciências que o têm por fundamento são perfeitamente corretas.
O olho mede a distância e o tamanho das estrelas; encontra os elementos e suas localizações; ele... deu origem a arquitetura, a perspectiva, e a divina arte da pintura.
...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! O olho é a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo.
LEONARDO DA VINCI 1452-1519


Desejo à todos colegas, professoras e tutoras um ótimo final de semana.

Abraços, Roselana!

terça-feira, abril 17, 2007

Bom, dia colegas! Espero que tenham um ótimo dia de trabalho.
Beijos, Roselana.

segunda-feira, abril 02, 2007


Para que serve o horizonte? Certa vez alguém chegou no céue pediu pra falar com Deus porque,segundo o seu ponto de vista,havia uma coisa na criação que não tinha nenhum sentido...Deus o atendeu de imediato,curioso por saber qual era a falhaque havia na Criação.- Senhor Deus, sua criação é muito bonita,muito funcional, cadacoisa tem sua razão de ser...mas no meu ponto de vista, tem uma coisa quenão serve para nada - disse aquela pessoa para Deus.- E que coisa é essa que não serve para nada? - perguntou Deus.- É o horizonte. Para que serve o horizonte? Se eu caminho um passo em direção ao horizonte,ele se afasta um passo de mim. Se caminho dez passos,ele se afasta outros dez passos.Se caminho quilômetros em direção ao horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...Isso não faz sentido! O horizonte não serve pra nada.Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse:- Mas é justamente para isso que serve o horizonte..."para fazê-lo caminhar"Colaboração: Coiote32

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Universidade federal do Rio Grande do Sul
Curso de licenciatura em pedagogia a Distância
Interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade
Professora Vera Corazza

Relato Final Wikistória

Foi muito difícil entrar na wikistória, mas a experiência é o que conta.Aprendi mais com o relato das colegas e principalmente com Paulo Freire que é um mestre.
O livro Pedagogia da Autonomia deve se o livro de cabeceira do professor.
Nossa tarefa não é fácil, temos que nos dedicar e muito para realizá-la.
Temos que nos reciclar todos os dias, refletir sobre nossa prática pedagógica.
"Comecemos por refletir ssobre algumas das qualidades que a autoridade docente democrática precisa encarar em suas relações com a liberdade dos alunos".

terça-feira, janeiro 02, 2007

Relato ECS8

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Interdisciplina Escola Cultura e Sociedade
Professora Vera Corazza


Colegas com a imagem H4! Conforme solicitado na ECS8 estou postando um relato.
No início fiquei com muito medo e me perguntei várias vezes: Como é que fui entrar nessa?
Era muita informação, muitas dúvidas e um pavor que me tirou o sono, pois para começo de conversa não entendia nada de computadores.
Ainda tenho dificuldades, porém já consigo correr atrás para fazer minhas atividades. Achava que era só fazer atividades e enviar por email,mas não, tem blog, webfólio. Não gosto de entrar no fórum para opinar sobre os trabalhos dos colegas.
Acho que já consegui aprender muitas coisas no primeiro semestre e por isso não penso mais em desistir. Mas confesso isso já passou pela minha cabeça.


Um abraço à todos!!!

ECS11

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso Em Pedagogia à Distância
Professora Vera Corazzo
Aluna Roselana Rodrigues
ECS11 Grupo4

Educação e Crise do Trabalho

Escola Brasileira Republicana (1889-1930). A Primeira República conseguiu uma vitória parcial universalizou no Brasil a idéia de uma rede de ensino primário público, gratuito e laico. Porém o sistema criado foi insuficiente ao mundo do trabalho. O sistema simplesmente ignora o ensino primário e se opõe as culturas e linguagens regionais/nacionais, era marcado pela filosofia educacional católica.
No final do século as elites compreenderam que de uma forma ou de outra os escravos continuariam a extrair riquezas e se decidiram pela abolição da escravatura apenas, “para inglês ver”, para Inglaterra parar de pressionar e prejudicar os interesses nacionais. O bom senso do povo brasileiro consagrou tal expressão num ditado que traduz a hipocrisia difusa das nossas formas de pensar e agir. A política educacional brasileira admite que o Brasil é um grande território a ser explorado. Ora precisa de braços fortes para extrair as riquezas existentes no país ora precisa de boas escolas onde o homem adquira sabedoria e criatividade para aproveitar tais riquezas.
Apesar do elitismo os educadores imprimiram seriedade e rigor nos estudos. Em 1931 na Escola Normal Secundária de São Carlos, participava da banca o educador Lourenço Filho. Na primeira fase tinha 119 candidatos, foram aprovados 8 e no final passaram só 4. Numa sociedade dualista o rigor acabava por excluir da escola um imenso número de cidadãos. Mas na verdade a principal causa da exclusão era a própria sociedade e não o rigor nos estudos.
A escola normal e secundária foi na Primeira República a forma didática mais importante para a formação dos educadores. As alunas eram filhas de fazendeiros e profissionais bem sucedidos.
Populismo político é a maneira de administrar crises sociais entre o setor arcaico e o setor moderno. Para Pollac populismo é certa interação entre os trabalhadores intelectuais agrários e intelectuais urbanos. Valores tradicionais
da sociedade e a necessidade de modernização ( Bobbio, 1990, Populismo )
O Brasil fez em 1930, uma conciliação conservadora entre as pobres escolas do faz de conta e as que adotam modelos pedagógicos arrojados. O populismo tem como função cicatrizar a ferida da desigualdade social.
A escola do faz- de- conta mascara o estudar sem muito suar. Encara a escola como um prolongamento dos cuidados familiares. Afrouxamento do rigor do trabalho escolar leva o professor a avaliar sem critérios precisos e assumidos. Adicotomia entre o ensino profissionalizante e o ensino secundário cria uma escola unitária aparente, mas dirigentes e dirigidos continuam em escolas diferentes.
O Brasil bateu o recorde mundial na modalidade “ensino noturno”. Na maioria das vezes os cursos noturnos são de baixa qualidade. Os exames e o ensino supletivos foram “adaptados” para facilitar a escolarização popular. A partir da década de sessenta o populismo se associou ao corporativismo.
O rico conceito de “escola” foi reduzido ao pobre conceito de “curso”, são disciplinas oferecidas à problemática da formação do educador. A idéia de “especialista” substituiu a idéia de “mestre”. O processo de alfabetização foi reduzido a um “rápido mecanismo técnico”. O populismo aumentou o número de educandos, mas baixou a qualidade do ensino. Hoje governo e sociedade civil debatem sobre o declínio na educação. Espera-se que o Brasil coloque em prática o que está presente na nova LDB.
Caberá a escola obrigatória encontrar o método adequado para que toda criança cumpra com sua obrigação de cidadão. A escola única é uma possibilidade oferecida para que o indivíduo construa sua unitáriedade (Nosella e Buffa,1997).
A expansão da escolarização nos horários noturnos precisará ser repensada, para mostrar que estudo não é trabalho. Com o populismo o papel de educador se confundiu com o de assistente-social.