segunda-feira, novembro 19, 2007

Contos de Fada


Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Pólo Alvorada – Semstre II 2007
Literatura Infanto –Juvenil e Aprendizagem
Professora Suyan Ferreira
Bloco 5 Contos de Fadas
Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.
Questões.

1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
Os Contos de Fadas não podem ser considerados uma história escrita por apenas um autor. Essas histórias foram criadas sem uma intencionalidade.Partiam de acontecimentos reais, e a cada relato de uma pessoa, a história ia sendo criada, formando-se assim tal conto.Aí o significado do ditado popular: ”quem conta um conto, aumenta um ponto”.
2. De acordo com a autora, na p. 75, por que as pessoas contam histórias?
As pessoas contam histórias para tentar entender a vida. Com isso vão sendo formadas de acordo com alógica de quem as contam. Assim cada autor apresenta versões diferentes em suas obras, mesmo tendo os mesmos títulos, personagens, cenário. Sendo que todas procuram assegurar coerência entre os fatos, de acordo com o tempo e o contexto social em que se encontram.
3. Qual a posição da autora em relação às adaptações dos Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância.
4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
De acordo com a nossa prática docente, vivenciamos a contação de histórias a partir das bibliotecárias de nossas escolas, em horários de Hora do Conto.Podemos assim observar que as histórias contadas por nossas colegas, são escolhidas conforme os temas trabalhados no planejamento da escola, sem maiores análises de suas versões. Temos em nosso grupo de realização dessa atividade, uma colega que realiza contação de histórias na escola, enquanto bibliotecária.Relata que ficou bastante surpresa com a visão de Ana Maria Machado no livro: ”Os Clássicos Universais desde cedo’.,sobre as novas versões dos clássicos, uma vez que essas já foram utilizadas por ela.
Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores dessas histórias”.
Lidiane Dias Tubino

Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.



sábado, novembro 17, 2007

Relatos de Experiência


O projeto "Maduridade" de inclusão digital criado em 2004 por Mafalda Canarim da Silva-NTE Criciúma/SC abrange somente pessoas acima de 55 anos, após Mafalda presenciar dificuldades que os idosos enfrentam para lidar com as tecnologias.

Por fazerem parte de uma geração que não conheceu, e nem viveu com tecnologias. Foi formado um grupo de pessoas com no máximo a 4ª série do Ensino Fundamental. Escolhi este blog porque revivi minha trajetória quando iniciei o curso no PEAD por não conhecer nada desta tecnologia. Posso imaginar a felicidade e aflição deste grupo quando foram convidados para fazerem parte de um projeto tão maravilhoso que teve duração de três meses. Criaram seu um vocabulário para facilitar o trabalho para conhecerem e aprenderem a utilizar as tecnologias. Os participantes do projeto compraram seus próprios computadores e com certeza estão fazendo a diferença.

Como é bom saber que existem pessoas como a Mafalda que com um grupo de apenas 9 componentes podem fazer um trabalho tão maravilhoso que certamente faz uma grande mudança na sociedade.

Obrigada Iris e Beatriz por nos proporcionar estas visitas e ampliar nossos conhecimentos!!!

terça-feira, novembro 13, 2007

6ª Bienal do Mercosul


Foto do nosso grupo na 6ª Binal do Mercosul no dia 10/11/07 adorei o passeio!

domingo, novembro 04, 2007

12 Homens e Uma Sentença

As provas contra o réu foram baseadas em evidências e suposições: a faca que o rapaz porto riquenho usou para apunhalar seu pai pelas costas. Quanto a questão de ser incomum ter vários modelos iguais. Com alegação de ser a última na loja, o oitavo jurado (Henry Fonda) consegue provar que existia o mesmo modelo de faca em uma outra loja do bairro. A argumentação parte de uma possível dúvida levantada pelo jurado. Salientando que não tinha certeza da inocência do réu, mas também não estava convencido da sua culpa no crime. Um senhor velho: que diz ter ouvido o réu gritar que mataria seu pai e ouvira o barulho do corpo caindo. A marca do óculos: outra testemunha, uma senhora de 45 anos, mas que não gostava de assumir sua idade. Era visível a marca do seu óculos no nariz. Disse conhecer o rapaz desde pequeno e tinha visto o crime. Conforme o horário que aconteceu o crime (24 horas)provavelmente estaria dormindo, não usava o óculos. Também devido a distância e falta do seu óculos,não poderia ter certeza da cena.