
terça-feira, março 24, 2009
AULA PRESENCIAL

segunda-feira, novembro 24, 2008
sábado, novembro 22, 2008
Gestão Democrática

Depois de ter feito as leituras indicadas pelas interdisciplinas e assistido o DVD sobre gestão democrática percebi que ainda estamos longe da tão falada gestão democática. Falada mesmo, me parece que ainda não saímos da teoria, pois a prática pode trazer muitos conflitos e nós professores não queremos ser desacomodados e desafiados, estou falando da minha escola. Segundo a professora Isabel que assiti no DVD democracia não é um processo isolado precisa ter a participação de todos os seguimentos. Isso não acontece na minha escola, todos os dias escuto: a comunidade vem para escola só para incomodar, mas nós precisamos mudar isso, ouvir mais o outro e aprender aceitar que existem opiniões diferentes, então temos que trazer sim a comunidade para dentro da escola para em conjunto discutir as prioridades existentes. Concordo com a professora Isabel quando diz que os conflitos existem sim, mas precisamos aprender a lidar com eles de forma harmonioza. \" Não há receita há trabalho duro, mas muito prazeroso.\" (professor Jorge Najjar- FEUFF)
sexta-feira, novembro 21, 2008
Relações Afetivas e Sociais na Vida Adulta
Trabalho apresentado pelo meu grupo na aula presencial do dia 19/11/2008
quinta-feira, novembro 20, 2008
Aula presencial do dia 19/11/08
Profissionais da Educação
Comentário postado no fórum sobre os profissionais da educação.
terça-feira, novembro 18, 2008
Projeto Temático
Relações Afetivas e Sociais na Vida Adulta
Este vídeo sobre afetividade representa um pouco do trabalho do nosso grupo. Em nossas pesquisas utilizamos instrumentos como: entrevistas, vídeos e leitura. Segundo Maturana: "Os seres vivos são autonômos e auto-produtores, ou seja, capazes de produzir seus próprios componentes a interagir com o meio: vivem no conhecimento e conhecem no viver. O conhecimento se dá no momento em que estamos interagindo no mundo. Todo fazer é um conhecer e todo conhecer é um fazer."
sábado, novembro 15, 2008
INDISCIPLINA
“Crianças precisam sim aderir a regras (que implicam valores e formas de conduta) e estas somente podem vir de seus educadores, pais ou professores. Os limites implicados por estas regras não devem ser apenas interpretados no seu sentido negativo: o que não pode ser feito ou ultrapassado. Devem também ser entendidos no seu sentido positivo: o limite situa, dá consciência de posição ocupada dentro de algum espaço social — a família, a escola, a sociedade como um todo.” LA TAILLE (1994,p. 9)
terça-feira, novembro 11, 2008
quinta-feira, novembro 06, 2008
Sanduíche da Maricota
quarta-feira, outubro 15, 2008
Escola Democrática
Olá Roselana, Certamente, cabe aos professores o papel de problematizar questões tais como essa que citaste, em que os documentos estão sendo revistos sem a participação da comunidade. Te pergunto, chegaste a questionar essa situação com tua equipe diretiva? Bjs, Tanara. Foi que me dei conta que enquanto estivermos acomodados nada mudará, precisamos nos desacomodarmos. lembrei também da Escola da Ponte que vimos anteriormente.
"É indispensável alterar a organização das escolas e questionar as práticas educativas tradicionais. É urgente interferir humanamente no íntimo das comunidades humanas, questionar convicções e, fraternalmente, desassossegar os acomodados. Na Escola da Ponte as crianças decidem o que e com quem estudar. Em vez de tempo determinado para cada aula e turmas, há grupos de estudo, independente da idade, o que as une é a vontade de estar juntas e de juntas aprender. Novos grupos surgem a cada projeto ou tema de estudo, sempre formados pelos próprios alunos organizados entre si.E tudo que tem a ver com a escola é decidido pelas crianças nas Assembléias semanais, presididas por uma diretoria eleita pelas e entre as próprias crianças. Na escola, vive-se a democracia plenamente e aprende-se cidadania. Além de aprender os conteúdos em seu próprio ritmo, as crianças são livres, tem direitos e deveres, todos decididos e registrados em conjunto".
Professor José Francisco de Almeida- fundador da Escola da Ponte, localizada na Vila das Aves, em Porto, Portugal.
quarta-feira, outubro 08, 2008
COMPORTAMENTO
Discutimos bastante sobre o assunto indisciplina e ficou bem claro para nós que a maioria dos problemas que enfrentamos em sala de aula é fruto de uma desestrutura familiar.Nossos alunos não tem "porto seguro" e como já coloquei no wiki esta samana,precisamos matar um "leão por dia". Sei que não podemos desanimar nem perder as esperanças, principalmente porque somos educadores e o nosso papel realmente é muito difícel,pois na maioria das vezes não temos apoio da família, da direção e nem de um profissional especializado para nos ajudar nesta caminhada. Então vamos em frente!!!
A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.
Aristóteles
BODAS DE PRATA
terça-feira, setembro 23, 2008
Semana Farroupilha!
domingo, agosto 24, 2008
SERÁ UM BOM NEGÓCIO SER ADULTO?

Meu Anjo da Guarda,
dizem que os Anjos de Guarda das crianças
são mais ocupados,
já que o tempo todo elas não se preocupam com perigos.
Então vou contar a você quais são os
perigos dos quais eu quero escapar.Sabe?
A idéia de tornar-me um adulto não me atrai muito,
mas minha família diz que a única forma
de viver bastante é crescer e fazer muitos aniversários.
Então, como não quero deixar este mundo tão já,
acho que do perigo de ser "gente grande"
você não pode me proteger, certo?
Assim sendo, para me prevenir, aqui apresento alguns pedidos:Faça com que pela vida toda eu acorde cheio de planos e feliz,
mesmo sem motivo aparente.Que eu nunca acredite na palavra " impossível "
e que não me deixe influenciar por gente negativa
Que eu não tenha medo de dar e de receber amor,
pois Deus me livre de ficar falando com as paredes!
Que eu saiba ouvir a criança que continua em cada um,
entendendo seu modo de ser e de agir
Que eu saiba perceber a hora certa de me afastar daqueles
que nada de útil podem me ensinar.
Que eu não veja a solidão como um monstro querendo me devorar,
mas sim como um agradável encontro comigo
Que eu não fique com aquela cara sizuda,
tão constante naqueles que perdem o melhor da vida
Hoje por medo de sofrer amanhã.
Que eu não imponha a lei do " faça o que eu mando
e não faça o que eu faço
"Que eu não fique invejando a vida dos outros
enquanto deixo a minha escorrendo pelo ralo
E que, bem velhinho, na hora de deixar a Terra,
eu ainda possa dizer a quem disser que fui bobo:
" Fui bobo, mas fui feliz!
Bem mais bobo é quem me diz!
(Silvia Schmidt)
sábado, agosto 16, 2008
Registro de tempo

sábado, junho 21, 2008
Análise disciplina de Estudos Sociais
Assim com base no teórico Jean Piaget cabe ao professor levar seus alunos a ver com "olhos críticos", pois tudo na vida tem o lado bom e ruim. Devemos orientar nossos alunos sempre resgatando os valores esquecidos. Assim com base no teórico Jean Piaget nós educadores devemos ensinar nossos educandos, a conhecer o próprio meio onde vivem, estimulando-os com atividades recreativas e jogos que facilitam a socialização em grupos.
Análise de Desenhos
No meu grupo de palavras retirei: ácido, átomo e célula. Acrescentei: amizade e presente.
Após a realizarem os desenhos os alunos foram divididos em grupo para analise dos mesmos.
As representações mais semelhantes que encontraram foram; árvore, luz, pé, coração e estrada. As que acharam mais difíceis de representar foram saudade e micróbio. O desenho onde representaram o planeta foi onde encontraram mais diferenças.
Nesta atividade o aluno esta trazendo coisas de sua vivência para sala de aula, com certeza este tipo de atividade pode auxiliar na introdução de temas a serem estudados. Partindo daí o professor antes de apresentar textos e questionários pode criar situações problema que gerem dúvidas sobre o que vai ser estudado, pois por meio dos desenhos os alunos mostram suas concepções. Este tipo de atividade também é uma forma de saber como os alunos estão construindo seu conhecimento. Acredito que para realizar um bom trabalho em ciências e em todas as outras disciplinas deve haver boa vontade, integração com todos professores e comunidade escolar.
sábado, junho 14, 2008
Reportagem de Matemática
por Priscila Monteiro
Formadora
05/06/2008 - 18:05

As crianças da 2ª série mostram o que aprenderam
Para que as crianças avancem nas estratégias de cálculo mental, por um lado, precisamos realizar um trabalho, lento e detalhado, de reflexão coletiva sobre os cálculos, apoiado na comparação das diferentes estratégias utilizadas pelas crianças para resolver um mesmo problema.
Por outro lado, é necessário que, a partir do uso, as crianças construam um repertório de cálculos de memória que sirva de apoio para resolver novos cálculos.
Ao propor atividades voltadas para a memorização de resultados, nós professores podemos contar com diversos trabalhos sobre a memória. A equipe ERMEL – equipe de didática da matemática pertencente ao Institut Nacional de Recherche Pédagogique na França, sugere que consideremos alguns aspectos fundamentais:
- o modo como se memorizou influi na capacidade de recuperação de resultados;- se memoriza melhor o que se compreendeu, o que tem sentido e interesse para ele;- se memoriza melhor um conjunto de elementos estruturados entre si do que um conjunto de elementos isolados.
Levando em conta essas características, pensei num problema para ajudar as crianças a refletir sobre a relação entre os resultados de algumas multiplicações.
Coloquei na lousa o seguinte enunciado:
Tenho 12 lápis e alguns estojos. Quantos estojos e quantos lápis posso ter? Só há uma possibilidade para organizar os lápis ou existe mais de uma?
Assim que coloquei o problema na lousa Daiane perguntou:
“Priscila eu preciso saber uma coisa... precisa ter a mesma quantidade de lápis em cada estojo ou pode ter quantidades diferentes?”Na mesma hora me dei conta que com esse enunciado as crianças iriam pensar sobre resultados da adição, e não da multiplicação. Pedi desculpas ao grupo e tratei de ajustar o enunciado. Então foi a vez da Luana perguntar:
“Pode sobrar lápis fora do estojo ou preciso guardar todos?”Pude constatar que as crianças da 2ª série já se apropriaram de um procedimento importante: antes de iniciar a resolução de um problema, analisam o enunciado para decidir quais são os recursos pertinentes para sua resolução.
Depois de discutir o enunciado e garantir que todos o compreendessem, as crianças partiram para o trabalho em duplas. Como de costume, a diversidade de estratégias esteve presente e assim que as duplas finalizaram o trabalho propus uma sistematização coletiva. Algumas crianças forma à lousa explicar como chegaram ao resultado e eu fui anotando numa tabela as diferentes possibilidades de organização dos lápis nos estojos.
No final da aula, Letícia pediu a cadeira da professora Leila emprestada: “É para eu alcançar na lousa...”. Subiu na cadeira e apontando para a tabela observou: “Olha só, na verdade, só tem duas contas... essa (com o giz ligou 2x6 e 6x2) e essa (dessa vez ligou o 3x4 e o 4x3). Letícia observou a comutatividade da multiplicação, propriedade que num primeiro momento não é óbvia, pois trata-se da quantidade de estojos e de lápis em cada estojo. A organização das possibilidades encontradas pelas crianças em tabela foi essencial para que Letícia e seus colegas pudessem tomar consciência das semelhanças e diferenças entre as diferentes possibilidades e chegar a essa conclusão.Para saber mais sobre o papel da memorização de resultados no processo de evolução dos procedimentos de cálculo das crianças, recomendo a leitura do texto: Los niños, los maestros y los números: desarrollo curricular. 1° y 2° grados de 1992, disponível no site da cidade de de Buenos Aires.Parte dele está traduzida e consta como anexo da pauta da reunião de coordenadores pedagógicos do dia 12 de maio. Vale a pena dar uma olhada!
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As crianças da 2ª série mostram o que aprenderam
Da resolução de problemas à construção de saberes
Algumas possibilidades para o ensino da divisão
Primeiros encontros de 2008
segunda-feira, junho 09, 2008
Como meus alunos vêem o mundo!
Foi solicitado pela professora Daniela, que desafiássemos os alunos à relatarem como vêm o mundo.Tenho uma turma de 1° ano do ensino fundamental, e por esse motivo, suas representações são basicamente através de desenhos.Penso que é mais fácil conversar sobre determinados assuntos com alunos grandes, pois para crianças da faixa etária que trabalho é extremamente difícil abstrair o mundo em que vivem. Após desenharem pedi que dissessem o que representavam seus desenhos, e eu fui anotando nos próprios desenhos o que me foi dito por cada um deles. O desenho que mais me chamou a atenção foi do meu aluno com necessidades especias.Não atribui cor ao mesmo, e tudo que representa demosntra estar caindo.
segunda-feira, março 31, 2008
Análise Portifólio

segunda-feira, dezembro 10, 2007
Contação de história!
Essa é a aula presencial onde eu e meu grupo fizemos a nossa contação de história.Escolhemos a obra de Gládis Barcellos, Tudo por um pacote de amendoim! A atividade foi um show!Obrigada colegas pelo ótimo trabalho que realizamos juntos!
Fórum dos Sonhos
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Fazendo Arte na Escola
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Artes Visuais
Professor: Bento
Alunas: Jurema Oliveira, Lidiane Tubino, Roselana Rodrigues e Sandra Bartikoski e Tatiane Moraes
“Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos a um mistério”.
Francisco Matto
Nome do Projeto: ”Fazendo Arte na Escola”.
Público Alvo: Alunos de 4ª série com faixa etária entre dez e quinze segundos.
Duração do Projeto: Aproximadamente quinze dias
Artista Homenageado: Francisco Matto
Objetivos:
Adquirir hábitos de disciplina e concentração no trabalho individual e em grupo.
Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e comunicação.
Realizar releitura de imagens representando situações de seus cotidianos.
Desenvolvimento:
Pesquisa com os alunos sobre a conceituação de arte através de material disponível na biblioteca da escola e material coletado pelos alunos (livros, revistas, jornais, Internet, etc.).
Biografia de Francisco Matto
Propor aos alunos que se dividam em grupos de cinco componentes para realizar uma pesquisa sobre Francisco Matto (biografia, estilo de obras realizadas, temas, técnicas utilizadas e algumas obras do artista).
Partindo da pesquisa sobre o artista proposto à professora levará para a sala de aula lâminas a serem apresentadas no retro projetor contendo algumas obras de Francisco Matto.
Através da observação das mesmas os alunos serão desafiados a analisar as obras respondendo as seguintes perguntas (oralmente).
a- Porque você acha que o artista produziu está obra?
b- Que intenção ele tinha?
c- Como você se sente vendo essa imagem?
Partindo desse desafio é sugerido aos alunos, através de votação, que escolham uma das obras para ser trabalhada nos seguintes dias.
Obra escolhida pelos alunos.
Solicita-se que cada grupo faça anotações sobre o que observa: (objetos, local, época, espaço, cores...).
Cada grupo deverá produzir um texto referente à obra observada, partindo das pesquisas e produções textuais já realizadas por eles.
Relacionando com sua realidade deverão fazer uma releitura da obra trabalhada utilizando diversas técnicas definidas por sorteio.
Propor aos alunos uma exposição das obras realizadas para a turma, relatando todo o processo para chegarem ao resultado obtido por eles.
Ao término do trabalho em sala de aula é sugerido aos alunos que realizem uma Exposição de Artes na escola, aberta a comunidade para a apreciação das obras realizadas pelos alunos.
Como fechamento do projeto será sugeridos aos familiares, visitantes e convidados para essa exposição que as obras sejam leiloadas com o lance inicial de R$5,00. Os valores arrecadados serão revertidos em alimentos não perecíveis doados a uma Associação do Bairro que auxilia famílias carentes onde a escola está inserida.
Conteúdos trabalhados partindo da obra.
Questões históricas, época, vestimentas, questões sociais e políticas...
Concentração e observação
Produções textuais, orais e escritas.
Pensamento lógico através da formação dos grupos, do material trazido por eles, valores arrecadados no leilão, quantidade de alimentos doados, tempo de duração do projeto, pesquisa de preço...
Origem dos alimentos e alimentação saudável, através das compras realizadas para a doação.
Avaliação
Através das releituras será avaliada a motivação dos alunos para realização das atividades, através da busca pelas informações pertinentes.
Será considerado a participação e o envolvimento dos mesmos na construção das atividades.
Será levados em conta o relatório com o processo das atividades bem como o relato feitos pelos alunos para chegar à releitura da obra escolhida.Sendo que os alunos deverão demonstrar seus conhecimentos sobre a obra escolhida e os motivos pelos qual escolheram a mesma.
Durante a exposição em aula e na Exposição realizada na escola cada grupo deverá ter uma cópia da obra original bem com a sua obra para explicarem as mesmas aos visitantes caso sejam indagados.
Inventário Criativo
Pólo de Alvorada
Teatro e Educação
Professor Gilberto Icle
Roselana Rodrigues
SÍNTESE DOS TEXTOS OBRIGATÓRIOS
Improvisação:
De acordo com o texto todos os seres humanos em situações espetaculares organizadas são atores. Podemos incluir crianças em situações de jogo. Contudo, trata-se de atividades nas quais os jogadores se transportam para uma situação fictícia, brincando, fazendo de conta ou atuando teatralmente.
A idéia de improvisação é complexa e envolve um movimento entre o passado, a projeção de futuro e o momento presente. Embora o ator mostre que suas ações são realizadas naquele momento, elas são fruto de um trabalho ou de uma construção anterior. Nos séculos XVI e XVII improvisação era conhecida como Commedia dell arte, mesmo na improvisação os atores utilizavam um roteiro que tinham na memória o Canovaccio que era um instrumento precioso para os atores. Esse roteiro passava de geração a geração e era constituído de forma aberta, delimitando apenas as entradas e saídas e algumas situações básicas.
Taviani afirma que espontaneidade associado à improvisação é fruto do romantismo. Até o século XVIII a improvisação era um exercício de memória.
No século XX encontramos na trilha de Copeau noções fundamentais para improvisação, uma das mais importantes talvez seja a noção de neutralidade, com uso das máscaras para desconstruir seu corpo cotidiano. Esse processo foi chamado de via negativa.
A proposição de Stanislavski constituía-se de uma seqüência de improvisações. Nessa fase ele aboli previamente as improvisações práticas. Enfim, Stanislavski propõe e, consequentemente instaura, a tradição da improvisação como caminho para a criação do ator.
Modalidades da Improvisação
Composição: O aprendiz memoriza por imitação uma seqüência de movimentos já estabelecidos pela tradição e torná-los seus, fazer parecer que executa sem esforço movimentos e ações que exigem uma deformação do corpo e da voz.
Dramatização: A ênfase está na fábula e no enredo e não na linguagem teatral. A dramatização é feita de forma mais livre, os grupos de jogadores não tem orientação de um diretor ou professor.
O grande desafio do jogo da atuação é conseguir estar no momento presente: estar no aqui - agora e, ao mesmo tempo, refazer o processo que nos conduziu a esse momento.
O teatro na escola possui algumas formas de abordagens:
• Método dramático: o teatro é utilizado como caminho para aprender as mais diversas disciplinas. O jogo é o meio natural, o esforço é espontâneo e não obrigatório.
• Teatro criativo: é dividido conforme a idade dos alunos, quanto mais velha a criança mais condições ela tem de compreender. Também é de livre expressão.
• Movimento criativo: Segundo Rudolf Laban, a compreensão do movimento pode possibilitar uma visão mais ampla da atividade humana. O movimento espontâneo da criança evolui para o teatro criativo aproximando-se da dança.
• Teatro escolar: apresentações feitas por alunos nas suas escolas. Deve-se tomar cuidado com os menores, pois eles podem criar uma noção destorcida do fazer teatral e fazer que os mais velhos entendam o teatro, como um processo de cooperação e construção artística.
• Jogo dramático: está ligado ao faz- de- conta infantil. É uma prática lúdica individual ou em grupo que propõe a improvisação de um tema ou situação previamente escolhida.
• Jogos teatrais: Viola Spolin baseada na improvisação, compreender o fazer teatral como uma construção individual que ocorre na interação entre os indivíduos e destes com os problemas de atuação.
Aula de teatro é teatro?
Nas últimas décadas busca-se que o ensino artístico seja reconhecido no
currículo escolar como prática pedagógica. Guinsburg compreende que qualquer indivíduo pode produzir arte. O professor de teatro deve oferecer um trabalho de linguagem que articule para que os alunos assumam um papel que não são do seu cotidiano. O evento teatral é o encontro de alguém que assume um papel e comunica algo e outro que aceita e assiste. Na escola o público se revesam em atuantes e assistentes. Em ambas tem admiração, descrédito, interesse, surpresa e curiosidade, entre outros.
“O teatro é um exercício de cidadania e o meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante”. Ingrid Dormien Koudela, consultora do Ministério da Educação na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais na área.
INVENTÁRIO CRIATIVO
Objetivos:
Oportunizar situações práticas para que as crianças construam noções de cidadania.
Auxiliar os alunos a desenvolver o potencial artístico e intelectual através de atividades de extensão.
Desenvolver competências pessoais, relacionais, produtivas e cognitivas.



História da Música Popular Brasileira Para Crianças
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Música
Professora: Cristina
Aluna: Jurema Oliveira e Roselana Rodrigues
Atividade:
História da música popular brasileira para crianças.
Relatório do desenvolvimento da atividade:
Apresentando Assis Valente para as crianças:
Escolhemos a história de Assis para contar para as crianças, por ser perto do Natal, por eles serem pequenos e o principal deles e nós estarmos familiarizados com a música “Sinos de Belém”.
Colocamos a letra no quadro e juntos fomos interpretando oralmente a letra, tentando trazer para a realidade do País e principalmente de Alvorada.
Salientando que muitas crianças como diz Assis na letra esperam o Papai Noel e ele “Não Vem”.
Após lemos a história da vida de Assis comparando a letra da canção com a história de vida do compositor e de tantas crianças pobres, abandonadas que às vezes tem sorte como Assis ou não.
O curioso foi que ao contarmos que Assis pensava que sua cor tinha uma relação com a cidade de Pólvora os alunos trouxeram outros exemplos como a história da Menina bonita do laço de fita que pensava que tomando café ficaria a pele escura e outros exemplos trazidos que foram um grande aprendizado para todos nós.Nesse João (26 anos, especial), filho adotivo de uma funcionária da escola pediu para participar da aula e ao mencionarmos o fato de Carmem Miranda ter gravado muita das composições de Assis ele contou as crianças um pouco da biografia de Carmem Miranda que nós desconhecíamos. A participação de João em sala para nós foi de grandes descobertas que somaram na realização da atividade.
Ao desenhar Carmem Miranda, que nos foi presenteada por ele as crianças da escola Olga Bernário Prestes turma 24 ficaram encantadas.
Os alunos criaram seus desenhos e trouxeram expressados nas imagens por eles criadas Assis e o Natal deles.
Cantando a música “Sinos de Belém”.
Ao apresentarmos a melodia da música “Sinos de Belém” para as crianças eles automaticamente batucaram na classe e o mais entusiasmado foi Gabriel que batucava fazendo os ritmos dos instrumentos musicais com muito desembaraço e precisão como se estivesse familiarizado com os instrumentos musicais usados na melodia da música.
O Passo a Passo
Não foi difícil eles pegarem o ritmo do passo, apesar de não sentirmos segurança suficiente para tal, realizamos com resultados positivos. As crianças participaram com entusiasmo e ao ouvirmos a canção Sinos de Belém eles acompanharam com os passos. Nesse dia tive presente em sala de aula a colega Roselana Rodrigues que me ajudou nos passos e nas atividades realizadas.
segunda-feira, novembro 19, 2007
Contos de Fada
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Pólo Alvorada – Semstre II 2007
Literatura Infanto –Juvenil e Aprendizagem
Professora Suyan Ferreira
Bloco 5 Contos de Fadas
Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.
Questões.
1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
Os Contos de Fadas não podem ser considerados uma história escrita por apenas um autor. Essas histórias foram criadas sem uma intencionalidade.Partiam de acontecimentos reais, e a cada relato de uma pessoa, a história ia sendo criada, formando-se assim tal conto.Aí o significado do ditado popular: ”quem conta um conto, aumenta um ponto”.
2. De acordo com a autora, na p. 75, por que as pessoas contam histórias?
As pessoas contam histórias para tentar entender a vida. Com isso vão sendo formadas de acordo com alógica de quem as contam. Assim cada autor apresenta versões diferentes em suas obras, mesmo tendo os mesmos títulos, personagens, cenário. Sendo que todas procuram assegurar coerência entre os fatos, de acordo com o tempo e o contexto social em que se encontram.
3. Qual a posição da autora em relação às adaptações dos Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância.
4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
De acordo com a nossa prática docente, vivenciamos a contação de histórias a partir das bibliotecárias de nossas escolas, em horários de Hora do Conto.Podemos assim observar que as histórias contadas por nossas colegas, são escolhidas conforme os temas trabalhados no planejamento da escola, sem maiores análises de suas versões. Temos em nosso grupo de realização dessa atividade, uma colega que realiza contação de histórias na escola, enquanto bibliotecária.Relata que ficou bastante surpresa com a visão de Ana Maria Machado no livro: ”Os Clássicos Universais desde cedo’.,sobre as novas versões dos clássicos, uma vez que essas já foram utilizadas por ela.
Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores dessas histórias”.
Lidiane Dias Tubino
Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.
sábado, novembro 17, 2007
Relatos de Experiência

terça-feira, novembro 13, 2007
domingo, novembro 04, 2007
12 Homens e Uma Sentença
quinta-feira, outubro 25, 2007
É possível fazer as crianças felizes!
Estou fazendo esta postagem para demonstar o quanto as crianças podem estar felizes com um pouquinho só da nossa boa vontade. Nas aulas de ludicidade aprendemos com a professora Neusa que é possível brincar com as crianças sem ter objetivos pré estabelecidos.Podemos brincar somente pelo prazer de brincar!
quinta-feira, setembro 27, 2007
segunda-feira, setembro 17, 2007
sexta-feira, agosto 17, 2007
quarta-feira, julho 18, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
Infância

Você criança,que vive a correr,é a promessa que vai acontecer...
Você criança, de qualquer idade,
Criança que brinca, corre, pula, grita e mostra ao mundo,
Você é como uma raio de luz a iluminar os nossos caminhos, assemelhando-se ao Menino Jesus, encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,que um dia vai crescer!
segunda-feira, junho 04, 2007
Festa Junina
segunda-feira, maio 14, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007

... Ora, não percebeis que com os olhos alcançais toda a beleza do mundo? O olho é o senhor da astronomia e o autor da cosmografia; ele desvenda e corrige toda a arte da humanidade; conduz os homens as partes mais distantes do mundo; é o príncipe da matemática, e as ciências que o têm por fundamento são perfeitamente corretas.
O olho mede a distância e o tamanho das estrelas; encontra os elementos e suas localizações; ele... deu origem a arquitetura, a perspectiva, e a divina arte da pintura.
...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! O olho é a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo.
LEONARDO DA VINCI 1452-1519
Desejo à todos colegas, professoras e tutoras um ótimo final de semana.
Abraços, Roselana!
terça-feira, abril 17, 2007
segunda-feira, abril 02, 2007

Para que serve o horizonte? Certa vez alguém chegou no céue pediu pra falar com Deus porque,segundo o seu ponto de vista,havia uma coisa na criação que não tinha nenhum sentido...Deus o atendeu de imediato,curioso por saber qual era a falhaque havia na Criação.- Senhor Deus, sua criação é muito bonita,muito funcional, cadacoisa tem sua razão de ser...mas no meu ponto de vista, tem uma coisa quenão serve para nada - disse aquela pessoa para Deus.- E que coisa é essa que não serve para nada? - perguntou Deus.- É o horizonte. Para que serve o horizonte? Se eu caminho um passo em direção ao horizonte,ele se afasta um passo de mim. Se caminho dez passos,ele se afasta outros dez passos.Se caminho quilômetros em direção ao horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...Isso não faz sentido! O horizonte não serve pra nada.Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse:- Mas é justamente para isso que serve o horizonte..."para fazê-lo caminhar"Colaboração: Coiote32
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Curso de licenciatura em pedagogia a Distância
Interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade
Professora Vera Corazza
Relato Final Wikistória
Foi muito difícil entrar na wikistória, mas a experiência é o que conta.Aprendi mais com o relato das colegas e principalmente com Paulo Freire que é um mestre.
O livro Pedagogia da Autonomia deve se o livro de cabeceira do professor.
Nossa tarefa não é fácil, temos que nos dedicar e muito para realizá-la.
Temos que nos reciclar todos os dias, refletir sobre nossa prática pedagógica.
"Comecemos por refletir ssobre algumas das qualidades que a autoridade docente democrática precisa encarar em suas relações com a liberdade dos alunos".
terça-feira, janeiro 02, 2007
Relato ECS8
Interdisciplina Escola Cultura e Sociedade
Professora Vera Corazza
Colegas com a imagem H4! Conforme solicitado na ECS8 estou postando um relato.
No início fiquei com muito medo e me perguntei várias vezes: Como é que fui entrar nessa?
Era muita informação, muitas dúvidas e um pavor que me tirou o sono, pois para começo de conversa não entendia nada de computadores.
Ainda tenho dificuldades, porém já consigo correr atrás para fazer minhas atividades. Achava que era só fazer atividades e enviar por email,mas não, tem blog, webfólio. Não gosto de entrar no fórum para opinar sobre os trabalhos dos colegas.
Acho que já consegui aprender muitas coisas no primeiro semestre e por isso não penso mais em desistir. Mas confesso isso já passou pela minha cabeça.
Um abraço à todos!!!
ECS11
Curso Em Pedagogia à Distância
Professora Vera Corazzo
Aluna Roselana Rodrigues
ECS11 Grupo4
Educação e Crise do Trabalho
Escola Brasileira Republicana (1889-1930). A Primeira República conseguiu uma vitória parcial universalizou no Brasil a idéia de uma rede de ensino primário público, gratuito e laico. Porém o sistema criado foi insuficiente ao mundo do trabalho. O sistema simplesmente ignora o ensino primário e se opõe as culturas e linguagens regionais/nacionais, era marcado pela filosofia educacional católica.
No final do século as elites compreenderam que de uma forma ou de outra os escravos continuariam a extrair riquezas e se decidiram pela abolição da escravatura apenas, “para inglês ver”, para Inglaterra parar de pressionar e prejudicar os interesses nacionais. O bom senso do povo brasileiro consagrou tal expressão num ditado que traduz a hipocrisia difusa das nossas formas de pensar e agir. A política educacional brasileira admite que o Brasil é um grande território a ser explorado. Ora precisa de braços fortes para extrair as riquezas existentes no país ora precisa de boas escolas onde o homem adquira sabedoria e criatividade para aproveitar tais riquezas.
Apesar do elitismo os educadores imprimiram seriedade e rigor nos estudos. Em 1931 na Escola Normal Secundária de São Carlos, participava da banca o educador Lourenço Filho. Na primeira fase tinha 119 candidatos, foram aprovados 8 e no final passaram só 4. Numa sociedade dualista o rigor acabava por excluir da escola um imenso número de cidadãos. Mas na verdade a principal causa da exclusão era a própria sociedade e não o rigor nos estudos.
A escola normal e secundária foi na Primeira República a forma didática mais importante para a formação dos educadores. As alunas eram filhas de fazendeiros e profissionais bem sucedidos.
Populismo político é a maneira de administrar crises sociais entre o setor arcaico e o setor moderno. Para Pollac populismo é certa interação entre os trabalhadores intelectuais agrários e intelectuais urbanos. Valores tradicionais
da sociedade e a necessidade de modernização ( Bobbio, 1990, Populismo )
O Brasil fez em 1930, uma conciliação conservadora entre as pobres escolas do faz de conta e as que adotam modelos pedagógicos arrojados. O populismo tem como função cicatrizar a ferida da desigualdade social.
A escola do faz- de- conta mascara o estudar sem muito suar. Encara a escola como um prolongamento dos cuidados familiares. Afrouxamento do rigor do trabalho escolar leva o professor a avaliar sem critérios precisos e assumidos. Adicotomia entre o ensino profissionalizante e o ensino secundário cria uma escola unitária aparente, mas dirigentes e dirigidos continuam em escolas diferentes.
O Brasil bateu o recorde mundial na modalidade “ensino noturno”. Na maioria das vezes os cursos noturnos são de baixa qualidade. Os exames e o ensino supletivos foram “adaptados” para facilitar a escolarização popular. A partir da década de sessenta o populismo se associou ao corporativismo.
O rico conceito de “escola” foi reduzido ao pobre conceito de “curso”, são disciplinas oferecidas à problemática da formação do educador. A idéia de “especialista” substituiu a idéia de “mestre”. O processo de alfabetização foi reduzido a um “rápido mecanismo técnico”. O populismo aumentou o número de educandos, mas baixou a qualidade do ensino. Hoje governo e sociedade civil debatem sobre o declínio na educação. Espera-se que o Brasil coloque em prática o que está presente na nova LDB.
Caberá a escola obrigatória encontrar o método adequado para que toda criança cumpra com sua obrigação de cidadão. A escola única é uma possibilidade oferecida para que o indivíduo construa sua unitáriedade (Nosella e Buffa,1997).
A expansão da escolarização nos horários noturnos precisará ser repensada, para mostrar que estudo não é trabalho. Com o populismo o papel de educador se confundiu com o de assistente-social.
segunda-feira, dezembro 04, 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Curso de graduação em Pedagogia – Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Modalidade à Distância
Interdisciplinar Escola Cultura e Sociedade / Atividade 9
Grupo letras H
Componentes do grupo: Andréia , Denise, Elizabeth, Jurema, Kátia, Ledi, Rosária, Roselana, Selva.
TEXTO VERSÃO FINAL
As teorias de Marx / Engels ultrapassaram os séculos e nos dias de hoje são visíveis a exploração da classe trabalhadora e o trabalho infantil é notícia constante nos veículos de comunicação.
Marx afirma que quanto menor for o tempo de formação profissional exigido por um trabalho, menor será o custo de produção do operário e mais baixo será o valor do seu salário. Isto mostra que sem formação profissional esse sujeito não é valorizado, mesmo que este exerça bem suas funções, seu salário não será compatível com a função que desempenha, não atendendo assim as necessidades básicas de um ser humano (escola, saúde, alimentação, vestuário...).
Marx diz que: “a miséria não só ensina o homem a rezar, também ensina a pensar e atuar.” Concordamos que a necessidade leva o ser humano as vezes desistir da vida ou o impulsiona a lutar por melhores condições no mercado de trabalho, mas sem formação educacional e / ou profissional fica difícil competir no mercado de trabalho.
Hoje como no século passado o ensino é diferenciado nas várias partes do país, isso implica em uma melhor formação para quem possui condições financeiras. A classe pobre, operária privada do acesso ao ensino superior daquele tempo, luta ainda hoje por igualdade. Os governantes que não viam possibilidades de um ensino superior gratuito no nosso tempo abrem as portas para mil opções de Ensino Superior, resgatando a dignidade daqueles que foram excluídos.
Marx via a escola como um mercado capitalista, onde seus profissionais / mestres eram trabalhadores produtivos que não trabalhavam apenas para desenvolver a mente, mas também para enriquecer os donos de escolas, que, investiam seu capital numa fábrica de ensinar.
O fato de não haver escolas suficientes e do estado não exigir que as crianças freqüentassem escola, a maioria delas bem como os trabalhadores, eram analfabetos (não sabiam ler nem escrever). A escola era somente para os que podiam pagar.
Preveu Marx uma “escola pública do futuro” que ensinaria não apenas as ciências exatas, filosofia e sociologia, mas uma escola que considerasse o homem com suas histórias pessoais, cultura, religião... Enfim, que considerasse o homem como sujeito e com isso, o jovem cidadão do futuro passaria ser “senhor de si mesmo”.
Com a aprovação da Lei da Educação Popular que garantia uma educação gratuita e atribuía ao Estado as responsabilidades pela formação de crianças, jovens e adultos em alguns países, continuaram a lutar pela educação superior para a classe menos favorecida.
O cidadão Marx afirmava que é necessário modificar as condições sociais para criar um novo sistema de ensino. Este “modificar as condições sociais de todos os homens” via a necessidade criar um órgão que fiscalizasse as escolas públicas e garantisse a todas as crianças o direito à educação e que não fossem obrigadas a exercerem trabalho infantil.
Sem dúvida, Marx / Engels influenciaram nas teorias que hoje regem as leis educacionais e profissionais, mostrando que as escolas devem exercer sobre adultos, jovens e crianças o papel de ensinar a serem livres pensadores e terem liberdade de expressarem suas idéias.Essa é a nossa tarefa enquanto educadores formarmos cidadãos livres, críticos, responsáveis e conscientes de seus papéis na sociedade onde vivem.
Somos responsáveis pela formação educacional e social dos cidadãos onde atuamos como profissionais da educação.
Marx / Engels levantaram a seguinte questão que nos faz refletir: “É suficiente o número de escolas?”.“Se o Estado exigisse que toda criança freqüentasse a escola, de onde surgiriam as escolas para todas elas?”Se esse era o pensamento no século passado, continua sendo nosso pensamento nos dias de hoje.
ECS9Versão inicial
UFRGS
Curso de graduação em Pedagogia-Anos Iniciais
Grupo:H
Texto:Ensino e Educação da classe trabalhadora.
" O homem,como máquina,se gasta e tem que ser substituído por outro homem?"(Marx)
Para não perder suas oportunidades dentro do mercado de trabalho,o homem necessita aprimorar sua formação.Ainda hoje o salário é equivalente à formação que se tem,com o diferencial de que esta formação não é dificultada como antigamente.
A mão de obra infantil citada no texto,em alguns locais do nosso estado ainda continua sendo explorada,não respeitando-se o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA).Em nossas escolas vemos a mão de obra infantil não remunerada:crianças que fazem as tarefas de casa,cuidam de irmãos menores(não tendo tempo para estudar adequadamente)...tornando esse fato ainda mais vergonhoso.As autoridades ainda fecham os olhos para isto.
A classe trabalhadora,hoje conta com escolas noturnas que oferecem ensino supletivo,EJA e SEJA,com excelente qualidade,possibilitando uma melhor formação para essa classe.
Segundo Marx/Engels era privado o acesso dos pobres ao ensino superior.Nos dias atuais,ocorre exatamente o contrário´,pois o governo possibilita o acesso desta classe no ensino superior através do Pró ?Uni(onde se proporciona bolsa de estudos para faculdades particulares) e além disso,existe a Universidade Federal,sendo esta gratuita.
sexta-feira, dezembro 01, 2006
ECS6
Professora Vera Corazza
Aluna: Roselana Rodrigues da Silva
Poder/hierarquia
Passamos por isso todos os dias, mas se isso acontace é porque deixamos acontecer, temos que falar o que pensamos. Na maioria das vezes acontece deixamos tudo como está para não criarmos situaçoes constrangedoras, isso realmente sugere um DESPERTAR e lutar, pois somos seres humanos e não devemos nos acomodar.
Ser/estar x papéis
Nós professores na maioria das vezes trabalhamos com inversão de papéis. Somos enfermeiras, psicólogas, enfrentamos brigas, fome, somos tias e muitas vezes pais.
Na maioria das vezes não conseguimos desempenhar nosso verdadeiro papel que é o de EDUCADOR!
Curso de graduação em Pedagogia – Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Modalidade à Distância
Interdisciplinar Escola Cultura e Sociedade /
Atividade 9Grupo letras H
Componentes do grupo: Andréia , Denise, Elizabeth, Jurema, Kátia, Ledi, Rosária, Roselana, Selva.
TEXTO VERSÃO FINAL
As teorias de Marx / Engels ultrapassaram os séculos e nos dias de hoje são visíveis a exploração da classe trabalhadora e o trabalho infantil é notícia constante nos veículos de comunicação.Marx afirma que quanto menor for o tempo de formação profissional exigido por um trabalho, menor será o custo de produção do operário e mais baixo será o valor do seu salário. Isto mostra que sem formação profissional esse sujeito não é valorizado, mesmo que este exerça bem suas funções, seu salário não será compatível com a função que desempenha, não atendendo assim as necessidades básicas de um ser humano (escola, saúde, alimentação, vestuário...).Marx diz que: “a miséria não só ensina o homem a rezar, também ensina a pensar e atuar.” Concordamos que a necessidade leva o ser humano as vezes desistir da vida ou o impulsiona a lutar por melhores condições no mercado de trabalho, mas sem formação educacional e / ou profissional fica difícil competir no mercado de trabalho.Hoje como no século passado o ensino é diferenciado nas várias partes do país, isso implica em uma melhor formação para quem possui condições financeiras. A classe pobre, operária privada do acesso ao ensino superior daquele tempo, luta ainda hoje por igualdade. Os governantes que não viam possibilidades de um ensino superior gratuito no nosso tempo abrem as portas para mil opções de Ensino Superior, resgatando a dignidade daqueles que foram excluídos.Marx via a escola como um mercado capitalista, onde seus profissionais / mestres eram trabalhadores produtivos que não trabalhavam apenas para desenvolver a mente, mas também para enriquecer os donos de escolas, que, investiam seu capital numa fábrica de ensinar. O fato de não haver escolas suficientes e do estado não exigir que as crianças freqüentassem escola, a maioria delas bem como os trabalhadores, eram analfabetos (não sabiam ler nem escrever). A escola era somente para os que podiam pagar.Preveu Marx uma “escola pública do futuro” que ensinaria não apenas as ciências exatas, filosofia e sociologia, mas uma escola que considerasse o homem com suas histórias pessoais, cultura, religião... Enfim, que considerasse o homem como sujeito e com isso, o jovem cidadão do futuro passaria ser “senhor de si mesmo”.Com a aprovação da Lei da Educação Popular que garantia uma educação gratuita e atribuía ao Estado as responsabilidades pela formação de crianças, jovens e adultos em alguns países, continuaram a lutar pela educação superior para a classe menos favorecida.O cidadão Marx afirmava que é necessário modificar as condições sociais para criar um novo sistema de ensino. Este “modificar as condições sociais de todos os homens” via a necessidade criar um órgão que fiscalizasse as escolas públicas e garantisse a todas as crianças o direito à educação e que não fossem obrigadas a exercerem trabalho infantil.Sem dúvida, Marx / Engels influenciaram nas teorias que hoje regem as leis educacionais e profissionais, mostrando que as escolas devem exercer sobre adultos, jovens e crianças o papel de ensinar a serem livres pensadores e terem liberdade de expressarem suas idéias.Essa é a nossa tarefa enquanto educadores formarmos cidadãos livres, críticos, responsáveis e conscientes de seus papéis na sociedade onde vivem. Somos responsáveis pela formação educacional e social dos cidadãos onde atuamos como profissionais da educação.Marx / Engels levantaram a seguinte questão que nos faz refletir: “É suficiente o número de escolas?”.“Se o Estado exigisse que toda criança freqüentasse a escola, de onde surgiriam as escolas para todas elas?”Se esse era o pensamento no século passado, continua sendo nosso pensamento nos dias de hoje.
ECS9Versão inicial
UFRGSCurso de graduação em Pedagogia-Anos Iniciais
Grupo:H
Texto:Ensino e Educação da classe trabalhadora.
" O homem,como máquina,se gasta e tem que ser substituído por outro homem?(Marx)Para não perder suas oportunidades dentro do mercado de trabalho,o homem necessita aprimorar sua formação.
Ainda hoje o salário é equivalente à formação que se tem,com o diferencial de que esta formação não é dificultada como antigamente.
A mão de obra infantil citada no texto,em alguns locais do nosso estado ainda continua sendo explorada,não respeitando-se o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA).Em nossas escolas vemos a mão de obra infantil não remunerada:crianças que fazem as tarefas de casa,cuidam de irmãos menores(não tendo tempo para estudar adequadamente)...tornando esse fato ainda mais vergonhoso.As autoridades ainda fecham os olhos para isto.
A classe trabalhadora,hoje conta com escolas noturnas que oferecem ensino supletivo,EJA e SEJA,com excelente qualidade,possibilitando uma melhor formação para essa classe.Segundo Marx/Engels era privado o acesso dos pobres ao ensino superior.Nos dias atuais,ocorre exatamente o contrário´,pois o governo possibilita o acesso desta classe no ensino superior através do Pró ?Uni(onde se proporciona bolsa de estudos para faculdades particulares) e além disso,existe a Universidade Federal,sendo esta gratuita.
quinta-feira, novembro 30, 2006
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Aluna: Roselana Rodrigues
Professora: Vera Corazza
Atividade4
As propostas das atividades 1,2 e 3 foram ótimas. Com as leituras oferecidas fiz uma análise da minha prática pedagógica e até mesmo da minha vida pessoal. Gostaria de ter mais tempo para ler os textos, aprimorando assim meus conhecimentos e minha prática pedagógica.
O que realmente encontro dificuldade é com a tecnologia, mas sei que vou conseguir.
Aproveito este espaço para agradecer as minhas colegas:Rejane Petró,Lidiane Dias,Luciana Dias,Jurema e Ivana.Também todo apoio e paciência das tutoras do pólo Adriana,Vanessa e Rosaura.
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quarta-feira, novembro 29, 2006
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade
Atividade2
Aluna: Roselana Rodrigues da Silva
Professora: Vera Corazza
Visitei o blog ZAPT no endereço www.ufrgs.br/transe/tridi/ .
Fala sobre a pesquisa de projetos para trabalhar a interdisciplinariedade utilizando as tecnologias da informação e comunicação.
O blog www.quemfaz.blogspot.com
Com relatos de experiências em escolas públicas, usando as tecnologias.
Relatos que falam maravilhas sobre esta ferramenta.
Também visitei o blog www.proavirtualrs.pbwik.com/
Este foi o que mais me chamou atenção pois mostra o treinamento das tutoras. Que certamente passaram pelas mesmas dificuldades que estou passando.
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade.
Atividade 3
Professora: Vera Corazzo
Aluna: Roselana Rodrigues da Silva
1) Hoje em dia nós estamos à mercê da influência de fatores internos e externos, por fazer parte de um mundo globalizado e por estarmos vivendo em meio de grandes centros urbanos. Necessitamos muito uns dos outros para nossas realizações pessoais.
2) Em uma posição a educação faz do indivíduo um instrumento de felicidade para ele e seus semelhantes. Na outra a educação serve como uma forma de dominar os indivíduos,quem é evoluído tem mais chance de dominar. O ponto fraco que incorrem entre as duas posições é que não existe uma educação ideal, a mistura de todas as formas de educação em níveis e situações diferentes pode definir a educação adequada para o momento.
3) Para definir a educação segundo Durkheim é necessário conhecer todo histórico da educação já aplicada. As deficiências dos que hoje necessitam ser educados, as deficiências daqueles que já vêm de gerações anteriores e que necessitam se adequar as realidades atuais.
4) A própria história constituiu que as idéias acerca da natureza humana, sobre a importância das diversas faculdades, sobre os direitos e deveres do indivíduo e da sociedade, o progresso das diversas áreas que são a base do espírito nacional tem por objetivo fixar a consciência dos educandos. O resultado de todos estes fatos resulta o homem certo ideal.
5) Função de desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais exigidos pela sociedade política e pelo meio que a criança particularmente se destine.
6) Que em cada um de nós existe dois seres: o individual, que só se relacionam conosco mesmo e com os acontecimentos de nossa vida pessoal. O outro é um sistema de idéias, sentimentos e hábitos que exprimem em nós grupo ou grupos aos quais fizemos parte, crenças religiosas, crenças práticas e morais, tradições morais ou profissionais. Esse conjunto forma o ser social.
7) Em geral o indivíduo está sempre tentando melhorar sua realidade e consequentemente a realidade da sociedade em que vive e vice-versa. As melhoras da sociedade melhoram a vida do indivíduo, não que um dependa do outro, mas juntos tornam-se mais completos e tem melhores resultados.
terça-feira, novembro 28, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006

Oi, sou a Roselana , a minha letra é o H4 da ECS.
O endereço do meu bolg é http:// roselana.blogspot.com
Meu E-mail é roselanarodrigues@hotmail.com
quarta-feira, novembro 08, 2006

ecs7
terça-feira, novembro 07, 2006
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Pólo Alvorada
Atividade8 roselanarodrigues
Os três tipos puros de dominação legítima
A obediência a um determinado mandato, pode estabelecer vários fatores como: vantagens para quem obedece, interesse por parte de quem manda, amizade ou até mesmo por costume. A obediência costuma apoiar-se também nas leis. Baseado nas leis a forma de dominação são três.
Dominação legal
O superior cria e põe em prática nas empresas normas, regras e leis, quem obedece são os funcionários subordinados. Esses funcionários devem enquadrar-se nas exigências impostas no contrato de trabalho, que será remunerado conforme o cargo e não a quantidade de trabalho. As exigências e disciplina no serviço são cumpridas sem influências pessoais emocionais.
Atualmente diante das condições do mercado de trabalho os funcionários sentem-se obrigados a cumprir as normas da empresa. Essa dominação é a mais encontrada nos dias de hoje.
Além da administração burocrática, a dominação legal também ocorre através da burocracia eletiva.
Dominação tradicional
Esta dominação está ligada à crença, em princípio criada pelos nomes e cultivadas pela tradição. Seu tipo mais puro é a dominação patriarcal, onde quem manda é o senhor e quem obedece são os súditos. Por outro lado, sua obediência se deve mais por laços afetivos, emocionais, vínculos pessoais.
A dominação patriarcal é um tipo de dominação tradicional, mais precisamente entre famílias, parentes.
Dominação carismática
A obediência à pessoa do líder é determinada pela fé, e não pela sua qualificação pessoal, ou enquanto seu carisma subsiste. O tipo quem manda é o líder e quem obedece é o apóstolo. Para isso o líder precisa fazer-se acreditar, por meio de milagres e êxitos.
A autoridade carismática é sem dúvida uma das forças revolucionárias da história, porém em sua forma totalmente pura, tem caráter autoritário e dominador. A dominação carismática é uma relação social puramente pessoal. Com o desaparecimento do portador do carisma tende a tornar-se rotineira. Isso pode ocorrer: mudanças das ordenações e passagem do quadro administrativo carismático para o tipo tradicional e por transformação no sentido do próprio carisma.
A sucessão pode ocorrer de várias maneiras: pela busca de qualificação carismática, Dalai Lama (no Tibet). O caráter pessoal converte-se assim num atributo capaz de verificação conforme regras: por meio de oráculo da sorte ou outras técnicas de designação do qualificado carismaticamente; pelo próprio portador do sistema; por um apóstolo ao qual se soma o reconhecimento pela comunidade religiosa ou militar; carisma hereditário; pela objeção ritual do carisma e o princípio carismático da legitimidade.
quarta-feira, outubro 04, 2006
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
Atividade 2
Sou uma mulher de 43 anos, professora séries iniciais, esposa. Tenho uma filha de 20 anos, cursa Publicidade e Propaganda. Moro em Gravataí, trabalho em Alvorada.
Por necessidade comecei a trabalhar com 14 anos, com muito esforço concluí a 8ª série aos 16 anos, quando tive que abandonar os estudos. Casei-me com 20 anos e continuei trabalhando até os 23, quando minha filha nasceu. Por não ter onde deixá-la tive que me afastar do trabalho. Resolvi voltar á estudar para concluir o ensino médio quando ela estava com 3 anos, sempre com total apoio do meu marido que sempre me incentivou, que está do meu lado até hoje me apoiando.
Ainda não satisfeita, resolvi fazer as didáticas, me formei, fiz concurso e comecei a dar aulas, pois precisava mais além de cuidar da casa e da nossa filha. Não estava nos meus planos ser professora, mas hoje tenho certeza que não trocaria meu trabalho por nem um outro, por isso agradeço á Deus todos os dias por ter essa oportunidade e poder aprender cada vez mais.
Apesar de encontrar muitas dificuldades para lidar com o computador, tenho muita ousadia para lutar pelos meus objetivos, um deles é estar fazendo este curso.
Tenho medo do futuro do nosso país, pois na verdade acho que nossos governante não estão preocupados com a educação. E este não é o único problema que encontramos em nossas escolas. Outra coisa que pesa muito é o não comprometimento da família com a aprendizagem dos filhos, pois quando solicitamos a presença dos pais na escola são poucos os que nos dão um retorno e sempre alegam não terem tempo para ajudar a criança em suas atividades escolares.
Preciso dialogar mais sobre alternativas que possam me ajudar como profissional da educação a melhorar a qualidade do meu trabalho.