terça-feira, setembro 23, 2008

Semana Farroupilha!

Essas atividades foram realizadas na escola. Nessa mesma semana algumas turmas de 3ª e 4ª série fizeram uma visitação ao CTG.

Minha escola no desfile Municipal de Alvorada

Tema do desfile: Solidariedade.


domingo, agosto 24, 2008

SERÁ UM BOM NEGÓCIO SER ADULTO?



Será um bom negócio ser adulto?
Meu Anjo da Guarda,
dizem que os Anjos de Guarda das crianças
são mais ocupados,
já que o tempo todo elas não se preocupam com perigos.
Então vou contar a você quais são os
perigos dos quais eu quero escapar.Sabe?
A idéia de tornar-me um adulto não me atrai muito,
mas minha família diz que a única forma
de viver bastante é crescer e fazer muitos aniversários.
Então, como não quero deixar este mundo tão já,
acho que do perigo de ser "gente grande"
você não pode me proteger, certo?
Assim sendo, para me prevenir, aqui apresento alguns pedidos:Faça com que pela vida toda eu acorde cheio de planos e feliz,
mesmo sem motivo aparente.Que eu nunca acredite na palavra " impossível "
e que não me deixe influenciar por gente negativa
Que eu não tenha medo de dar e de receber amor,
pois Deus me livre de ficar falando com as paredes!
Que eu saiba ouvir a criança que continua em cada um,
entendendo seu modo de ser e de agir
Que eu saiba perceber a hora certa de me afastar daqueles
que nada de útil podem me ensinar.
Que eu não veja a solidão como um monstro querendo me devorar,
mas sim como um agradável encontro comigo
Que eu não fique com aquela cara sizuda,
tão constante naqueles que perdem o melhor da vida
Hoje por medo de sofrer amanhã.
Que eu não imponha a lei do " faça o que eu mando
e não faça o que eu faço
"Que eu não fique invejando a vida dos outros
enquanto deixo a minha escorrendo pelo ralo
E que, bem velhinho, na hora de deixar a Terra,
eu ainda possa dizer a quem disser que fui bobo:
" Fui bobo, mas fui feliz!
Bem mais bobo é quem me diz!
(Silvia Schmidt)

sábado, agosto 16, 2008

Registro de tempo


A atividade proposta pelo Seminário Integrador V de preencher uma tabela sobre como organizo meu tempo http://roselanarodrigues.pbwiki.com/Registro+de+Tempo, me levou a perceber o quanto é importante a organização do mesmo para facilitar meu dia-a- dia. Já estou no quinto semestre e assim como meus colegas tenho várias atividades para fazer durante o dia, as vezes parece que em 24 horas não vou conseguir realizá-las. Após a primeira aula presensial do semestre fiquei muito preocupada com o fator tempo, pois quando a coordenadora do nosso curso falou na formatura e no estágio senti um frio na barriga, foi onde me dei conta que realmente está passando depressa. Também ficou bem claro que a organização do tempo vai ajudar muito na realização das minhas atividades.

sábado, junho 21, 2008

Análise disciplina de Estudos Sociais

Neste semestre ocorreram algumas mudanças com relação a disciplina de Estudos Socias nos anos iniciais, pois passei olhá-la com outros olhos. Sendo educadora também deixava a desejar com minhas aulas referentes a essa disciplina. A disciplina de Estudos Sicias fez com que buscassemos o conhecimento e formulassemos nossos próprios conceitos, aprendi muito.
Assim com base no teórico Jean Piaget cabe ao professor levar seus alunos a ver com "olhos críticos", pois tudo na vida tem o lado bom e ruim. Devemos orientar nossos alunos sempre resgatando os valores esquecidos. Assim com base no teórico Jean Piaget nós educadores devemos ensinar nossos educandos, a conhecer o próprio meio onde vivem, estimulando-os com atividades recreativas e jogos que facilitam a socialização em grupos.

Análise de Desenhos




Realizei esta atividade com crianças da minha família com idades entre sete e dez anos. Atualmente estou trabalhando com uma turma de primeiro ano, como não sabem ler achei difícil realizá-la com meus alunos.
No meu grupo de palavras retirei: ácido, átomo e célula. Acrescentei: amizade e presente.
Após a realizarem os desenhos os alunos foram divididos em grupo para analise dos mesmos.
As representações mais semelhantes que encontraram foram; árvore, luz, pé, coração e estrada. As que acharam mais difíceis de representar foram saudade e micróbio. O desenho onde representaram o planeta foi onde encontraram mais diferenças.
Nesta atividade o aluno esta trazendo coisas de sua vivência para sala de aula, com certeza este tipo de atividade pode auxiliar na introdução de temas a serem estudados. Partindo daí o professor antes de apresentar textos e questionários pode criar situações problema que gerem dúvidas sobre o que vai ser estudado, pois por meio dos desenhos os alunos mostram suas concepções. Este tipo de atividade também é uma forma de saber como os alunos estão construindo seu conhecimento. Acredito que para realizar um bom trabalho em ciências e em todas as outras disciplinas deve haver boa vontade, integração com todos professores e comunidade escolar.
Resolvi postar esta atividade agora porque me arrependo de nem ter tentado realizá-la com meus alunos, como são alunos de 6 e 7 anos achei que não seriam capazes por não saber ler. Hoje como já os conheço sei que me enganei, eles tem capacidade para isso e muito mais.

sábado, junho 14, 2008

Reportagem de Matemática

A chei muito boa esta reportagem e quiz dividir com os colega.

Posts recentes Reflexões sobre o programa Matemática é D+
por Priscila Monteiro
Formadora
05/06/2008 - 18:05


As crianças da 2ª série mostram o que aprenderam

Para que as crianças avancem nas estratégias de cálculo mental, por um lado, precisamos realizar um trabalho, lento e detalhado, de reflexão coletiva sobre os cálculos, apoiado na comparação das diferentes estratégias utilizadas pelas crianças para resolver um mesmo problema.
Por outro lado, é necessário que, a partir do uso, as crianças construam um repertório de cálculos de memória que sirva de apoio para resolver novos cálculos.
Ao propor atividades voltadas para a memorização de resultados, nós professores podemos contar com diversos trabalhos sobre a memória. A equipe ERMEL – equipe de didática da matemática pertencente ao Institut Nacional de Recherche Pédagogique na França, sugere que consideremos alguns aspectos fundamentais:
- o modo como se memorizou influi na capacidade de recuperação de resultados;- se memoriza melhor o que se compreendeu, o que tem sentido e interesse para ele;- se memoriza melhor um conjunto de elementos estruturados entre si do que um conjunto de elementos isolados.
Levando em conta essas características, pensei num problema para ajudar as crianças a refletir sobre a relação entre os resultados de algumas multiplicações.
Coloquei na lousa o seguinte enunciado:
Tenho 12 lápis e alguns estojos. Quantos estojos e quantos lápis posso ter? Só há uma possibilidade para organizar os lápis ou existe mais de uma?
Assim que coloquei o problema na lousa Daiane perguntou:
“Priscila eu preciso saber uma coisa... precisa ter a mesma quantidade de lápis em cada estojo ou pode ter quantidades diferentes?”Na mesma hora me dei conta que com esse enunciado as crianças iriam pensar sobre resultados da adição, e não da multiplicação. Pedi desculpas ao grupo e tratei de ajustar o enunciado. Então foi a vez da Luana perguntar:
“Pode sobrar lápis fora do estojo ou preciso guardar todos?”Pude constatar que as crianças da 2ª série já se apropriaram de um procedimento importante: antes de iniciar a resolução de um problema, analisam o enunciado para decidir quais são os recursos pertinentes para sua resolução.
Depois de discutir o enunciado e garantir que todos o compreendessem, as crianças partiram para o trabalho em duplas. Como de costume, a diversidade de estratégias esteve presente e assim que as duplas finalizaram o trabalho propus uma sistematização coletiva. Algumas crianças forma à lousa explicar como chegaram ao resultado e eu fui anotando numa tabela as diferentes possibilidades de organização dos lápis nos estojos.
No final da aula, Letícia pediu a cadeira da professora Leila emprestada: “É para eu alcançar na lousa...”. Subiu na cadeira e apontando para a tabela observou: “Olha só, na verdade, só tem duas contas... essa (com o giz ligou 2x6 e 6x2) e essa (dessa vez ligou o 3x4 e o 4x3). Letícia observou a comutatividade da multiplicação, propriedade que num primeiro momento não é óbvia, pois trata-se da quantidade de estojos e de lápis em cada estojo. A organização das possibilidades encontradas pelas crianças em tabela foi essencial para que Letícia e seus colegas pudessem tomar consciência das semelhanças e diferenças entre as diferentes possibilidades e chegar a essa conclusão.Para saber mais sobre o papel da memorização de resultados no processo de evolução dos procedimentos de cálculo das crianças, recomendo a leitura do texto: Los niños, los maestros y los números: desarrollo curricular. 1° y 2° grados de 1992, disponível no site da
cidade de de Buenos Aires.Parte dele está traduzida e consta como anexo da pauta da reunião de coordenadores pedagógicos do dia 12 de maio. Vale a pena dar uma olhada!

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As crianças da 2ª série mostram o que aprenderam
Da resolução de problemas à construção de saberes
Algumas possibilidades para o ensino da divisão
Primeiros encontros de 2008

segunda-feira, junho 09, 2008

Como meus alunos vêem o mundo!

Foi solicitado pela professora Daniela, que desafiássemos os alunos à relatarem como vêm o mundo.Tenho uma turma de 1° ano do ensino fundamental, e por esse motivo, suas representações são basicamente através de desenhos.Penso que é mais fácil conversar sobre determinados assuntos com alunos grandes, pois para crianças da faixa etária que trabalho é extremamente difícil abstrair o mundo em que vivem. Após desenharem pedi que dissessem o que representavam seus desenhos, e eu fui anotando nos próprios desenhos o que me foi dito por cada um deles. O desenho que mais me chamou a atenção foi do meu aluno com necessidades especias.Não atribui cor ao mesmo, e tudo que representa demosntra estar caindo.

segunda-feira, março 31, 2008

Análise Portifólio


A realização do portifólio final mostrou o quanto estamos crescendo como pessoas e profissionais, foi visível o crescimento na apresentação do grupo. A maioria usou power point ferramenta essa que a algum tempo atrás assustava a grande maioria principalmente a mim. Conforme os colegas iam falando era possível ver o trabalho que cada um está fazendo com seus alunos. As postagens nos blogs mostra mais detalhadamente esse crescimento na nossa pratica docente, pois inovamos bastante as atividades propostas para as crianças. Quanto a minha apresentação não possível mostrar para meus colegas de grupo as fotos do meu trabalho, pois a sala em que estavamos não tinha internet e não consegui através dos links chegar nas postagens feitas no meu blog. Concordo com a professora Bia que colocou que para as próximas apresentações devo argumentar mais, com certeza foi uma crítica muito construtiva só me ajudará para as próximas apresentações. Com relação a tecnologia ainda encontro várias dificuldades, mas tenho certeza que com meu esforço, a ajuda das tutoras, professores e colegas vou progredindo dia-a-dia.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Contação de história!


Essa é a aula presencial onde eu e meu grupo fizemos a nossa contação de história.Escolhemos a obra de Gládis Barcellos, Tudo por um pacote de amendoim! A atividade foi um show!Obrigada colegas pelo ótimo trabalho que realizamos juntos!

Fórum dos Sonhos

(2007-10-28 14:23:01) ROSELANA RODRIGUES DA SILVA : ROSELANA RODRIGUES disse: O sonho é vital pois, não me imagino vivendo sem sonhar. Nossas escolas com certeza precisam de muitas coisas como colocou a colega KATIA DIEHL. Sonho com um maior reconhecimento por parte de comunidade escolar e governantes, mas acho que o mais urgente realmente é auto-ajuda e comprensão, pois temos colegas que as vezes não respondem nem um \"bom dia\" é um tal de cada um por si. Pelo que li, o sonho de todos colegas são iguais. Então vamos nos unir mais, ser mais solidários com os colegas e com certeza conseguiremos realizar ainda mais nossos sonhos. UM GRANDE ABRAÇO À TODOS!!! ROSELANA.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Fazendo Arte na Escola

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Artes Visuais
Professor: Bento
Alunas: Jurema Oliveira, Lidiane Tubino, Roselana Rodrigues e Sandra Bartikoski e Tatiane Moraes

“Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos a um mistério”.
Francisco Matto
Nome do Projeto: ”Fazendo Arte na Escola”.
Público Alvo: Alunos de 4ª série com faixa etária entre dez e quinze segundos.
Duração do Projeto: Aproximadamente quinze dias
Artista Homenageado: Francisco Matto
Objetivos:
Adquirir hábitos de disciplina e concentração no trabalho individual e em grupo.
Compreender e apreciar a arte como importante meio de expressão e comunicação.
Realizar releitura de imagens representando situações de seus cotidianos.

Desenvolvimento:
Pesquisa com os alunos sobre a conceituação de arte através de material disponível na biblioteca da escola e material coletado pelos alunos (livros, revistas, jornais, Internet, etc.).

Biografia de Francisco Matto
Propor aos alunos que se dividam em grupos de cinco componentes para realizar uma pesquisa sobre Francisco Matto (biografia, estilo de obras realizadas, temas, técnicas utilizadas e algumas obras do artista).
Partindo da pesquisa sobre o artista proposto à professora levará para a sala de aula lâminas a serem apresentadas no retro projetor contendo algumas obras de Francisco Matto.
Através da observação das mesmas os alunos serão desafiados a analisar as obras respondendo as seguintes perguntas (oralmente).
a- Porque você acha que o artista produziu está obra?
b- Que intenção ele tinha?
c- Como você se sente vendo essa imagem?
Partindo desse desafio é sugerido aos alunos, através de votação, que escolham uma das obras para ser trabalhada nos seguintes dias.
Obra escolhida pelos alunos.
Solicita-se que cada grupo faça anotações sobre o que observa: (objetos, local, época, espaço, cores...).
Cada grupo deverá produzir um texto referente à obra observada, partindo das pesquisas e produções textuais já realizadas por eles.
Relacionando com sua realidade deverão fazer uma releitura da obra trabalhada utilizando diversas técnicas definidas por sorteio.
Propor aos alunos uma exposição das obras realizadas para a turma, relatando todo o processo para chegarem ao resultado obtido por eles.
Ao término do trabalho em sala de aula é sugerido aos alunos que realizem uma Exposição de Artes na escola, aberta a comunidade para a apreciação das obras realizadas pelos alunos.
Como fechamento do projeto será sugeridos aos familiares, visitantes e convidados para essa exposição que as obras sejam leiloadas com o lance inicial de R$5,00. Os valores arrecadados serão revertidos em alimentos não perecíveis doados a uma Associação do Bairro que auxilia famílias carentes onde a escola está inserida.
Conteúdos trabalhados partindo da obra.
Questões históricas, época, vestimentas, questões sociais e políticas...
Concentração e observação
Produções textuais, orais e escritas.
Pensamento lógico através da formação dos grupos, do material trazido por eles, valores arrecadados no leilão, quantidade de alimentos doados, tempo de duração do projeto, pesquisa de preço...
Origem dos alimentos e alimentação saudável, através das compras realizadas para a doação.

Avaliação
Através das releituras será avaliada a motivação dos alunos para realização das atividades, através da busca pelas informações pertinentes.
Será considerado a participação e o envolvimento dos mesmos na construção das atividades.
Será levados em conta o relatório com o processo das atividades bem como o relato feitos pelos alunos para chegar à releitura da obra escolhida.Sendo que os alunos deverão demonstrar seus conhecimentos sobre a obra escolhida e os motivos pelos qual escolheram a mesma.
Durante a exposição em aula e na Exposição realizada na escola cada grupo deverá ter uma cópia da obra original bem com a sua obra para explicarem as mesmas aos visitantes caso sejam indagados.

Inventário Criativo


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo de Alvorada
Teatro e Educação
Professor Gilberto Icle
Roselana Rodrigues

SÍNTESE DOS TEXTOS OBRIGATÓRIOS

Improvisação:

De acordo com o texto todos os seres humanos em situações espetaculares organizadas são atores. Podemos incluir crianças em situações de jogo. Contudo, trata-se de atividades nas quais os jogadores se transportam para uma situação fictícia, brincando, fazendo de conta ou atuando teatralmente.
A idéia de improvisação é complexa e envolve um movimento entre o passado, a projeção de futuro e o momento presente. Embora o ator mostre que suas ações são realizadas naquele momento, elas são fruto de um trabalho ou de uma construção anterior. Nos séculos XVI e XVII improvisação era conhecida como Commedia dell arte, mesmo na improvisação os atores utilizavam um roteiro que tinham na memória o Canovaccio que era um instrumento precioso para os atores. Esse roteiro passava de geração a geração e era constituído de forma aberta, delimitando apenas as entradas e saídas e algumas situações básicas.
Taviani afirma que espontaneidade associado à improvisação é fruto do romantismo. Até o século XVIII a improvisação era um exercício de memória.
No século XX encontramos na trilha de Copeau noções fundamentais para improvisação, uma das mais importantes talvez seja a noção de neutralidade, com uso das máscaras para desconstruir seu corpo cotidiano. Esse processo foi chamado de via negativa.
A proposição de Stanislavski constituía-se de uma seqüência de improvisações. Nessa fase ele aboli previamente as improvisações práticas. Enfim, Stanislavski propõe e, consequentemente instaura, a tradição da improvisação como caminho para a criação do ator.

Modalidades da Improvisação

Composição: O aprendiz memoriza por imitação uma seqüência de movimentos já estabelecidos pela tradição e torná-los seus, fazer parecer que executa sem esforço movimentos e ações que exigem uma deformação do corpo e da voz.

Dramatização: A ênfase está na fábula e no enredo e não na linguagem teatral. A dramatização é feita de forma mais livre, os grupos de jogadores não tem orientação de um diretor ou professor.
O grande desafio do jogo da atuação é conseguir estar no momento presente: estar no aqui - agora e, ao mesmo tempo, refazer o processo que nos conduziu a esse momento.

O teatro na escola possui algumas formas de abordagens:
• Método dramático: o teatro é utilizado como caminho para aprender as mais diversas disciplinas. O jogo é o meio natural, o esforço é espontâneo e não obrigatório.
• Teatro criativo: é dividido conforme a idade dos alunos, quanto mais velha a criança mais condições ela tem de compreender. Também é de livre expressão.
• Movimento criativo: Segundo Rudolf Laban, a compreensão do movimento pode possibilitar uma visão mais ampla da atividade humana. O movimento espontâneo da criança evolui para o teatro criativo aproximando-se da dança.
• Teatro escolar: apresentações feitas por alunos nas suas escolas. Deve-se tomar cuidado com os menores, pois eles podem criar uma noção destorcida do fazer teatral e fazer que os mais velhos entendam o teatro, como um processo de cooperação e construção artística.
• Jogo dramático: está ligado ao faz- de- conta infantil. É uma prática lúdica individual ou em grupo que propõe a improvisação de um tema ou situação previamente escolhida.
• Jogos teatrais: Viola Spolin baseada na improvisação, compreender o fazer teatral como uma construção individual que ocorre na interação entre os indivíduos e destes com os problemas de atuação.

Aula de teatro é teatro?

Nas últimas décadas busca-se que o ensino artístico seja reconhecido no
currículo escolar como prática pedagógica. Guinsburg compreende que qualquer indivíduo pode produzir arte. O professor de teatro deve oferecer um trabalho de linguagem que articule para que os alunos assumam um papel que não são do seu cotidiano. O evento teatral é o encontro de alguém que assume um papel e comunica algo e outro que aceita e assiste. Na escola o público se revesam em atuantes e assistentes. Em ambas tem admiração, descrédito, interesse, surpresa e curiosidade, entre outros.

“O teatro é um exercício de cidadania e o meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante”. Ingrid Dormien Koudela, consultora do Ministério da Educação na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais na área.


INVENTÁRIO CRIATIVO

Objetivos:

Oportunizar situações práticas para que as crianças construam noções de cidadania.
Auxiliar os alunos a desenvolver o potencial artístico e intelectual através de atividades de extensão.
Desenvolver competências pessoais, relacionais, produtivas e cognitivas.

História da Música Popular Brasileira Para Crianças

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pólo Alvorada
Interdisciplina: Música
Professora: Cristina
Aluna: Jurema Oliveira e Roselana Rodrigues

Atividade:
História da música popular brasileira para crianças.

Relatório do desenvolvimento da atividade:
Apresentando Assis Valente para as crianças:

Escolhemos a história de Assis para contar para as crianças, por ser perto do Natal, por eles serem pequenos e o principal deles e nós estarmos familiarizados com a música “Sinos de Belém”.
Colocamos a letra no quadro e juntos fomos interpretando oralmente a letra, tentando trazer para a realidade do País e principalmente de Alvorada.
Salientando que muitas crianças como diz Assis na letra esperam o Papai Noel e ele “Não Vem”.
Após lemos a história da vida de Assis comparando a letra da canção com a história de vida do compositor e de tantas crianças pobres, abandonadas que às vezes tem sorte como Assis ou não.
O curioso foi que ao contarmos que Assis pensava que sua cor tinha uma relação com a cidade de Pólvora os alunos trouxeram outros exemplos como a história da Menina bonita do laço de fita que pensava que tomando café ficaria a pele escura e outros exemplos trazidos que foram um grande aprendizado para todos nós.Nesse João (26 anos, especial), filho adotivo de uma funcionária da escola pediu para participar da aula e ao mencionarmos o fato de Carmem Miranda ter gravado muita das composições de Assis ele contou as crianças um pouco da biografia de Carmem Miranda que nós desconhecíamos. A participação de João em sala para nós foi de grandes descobertas que somaram na realização da atividade.
Ao desenhar Carmem Miranda, que nos foi presenteada por ele as crianças da escola Olga Bernário Prestes turma 24 ficaram encantadas.
Os alunos criaram seus desenhos e trouxeram expressados nas imagens por eles criadas Assis e o Natal deles.

Cantando a música “Sinos de Belém”.

Ao apresentarmos a melodia da música “Sinos de Belém” para as crianças eles automaticamente batucaram na classe e o mais entusiasmado foi Gabriel que batucava fazendo os ritmos dos instrumentos musicais com muito desembaraço e precisão como se estivesse familiarizado com os instrumentos musicais usados na melodia da música.

O Passo a Passo
Não foi difícil eles pegarem o ritmo do passo, apesar de não sentirmos segurança suficiente para tal, realizamos com resultados positivos. As crianças participaram com entusiasmo e ao ouvirmos a canção Sinos de Belém eles acompanharam com os passos. Nesse dia tive presente em sala de aula a colega Roselana Rodrigues que me ajudou nos passos e nas atividades realizadas.

segunda-feira, novembro 19, 2007

Contos de Fada


Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Pólo Alvorada – Semstre II 2007
Literatura Infanto –Juvenil e Aprendizagem
Professora Suyan Ferreira
Bloco 5 Contos de Fadas
Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.
Questões.

1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
Os Contos de Fadas não podem ser considerados uma história escrita por apenas um autor. Essas histórias foram criadas sem uma intencionalidade.Partiam de acontecimentos reais, e a cada relato de uma pessoa, a história ia sendo criada, formando-se assim tal conto.Aí o significado do ditado popular: ”quem conta um conto, aumenta um ponto”.
2. De acordo com a autora, na p. 75, por que as pessoas contam histórias?
As pessoas contam histórias para tentar entender a vida. Com isso vão sendo formadas de acordo com alógica de quem as contam. Assim cada autor apresenta versões diferentes em suas obras, mesmo tendo os mesmos títulos, personagens, cenário. Sendo que todas procuram assegurar coerência entre os fatos, de acordo com o tempo e o contexto social em que se encontram.
3. Qual a posição da autora em relação às adaptações dos Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância.
4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
De acordo com a nossa prática docente, vivenciamos a contação de histórias a partir das bibliotecárias de nossas escolas, em horários de Hora do Conto.Podemos assim observar que as histórias contadas por nossas colegas, são escolhidas conforme os temas trabalhados no planejamento da escola, sem maiores análises de suas versões. Temos em nosso grupo de realização dessa atividade, uma colega que realiza contação de histórias na escola, enquanto bibliotecária.Relata que ficou bastante surpresa com a visão de Ana Maria Machado no livro: ”Os Clássicos Universais desde cedo’.,sobre as novas versões dos clássicos, uma vez que essas já foram utilizadas por ela.
Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores dessas histórias”.
Lidiane Dias Tubino

Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.



sábado, novembro 17, 2007

Relatos de Experiência


O projeto "Maduridade" de inclusão digital criado em 2004 por Mafalda Canarim da Silva-NTE Criciúma/SC abrange somente pessoas acima de 55 anos, após Mafalda presenciar dificuldades que os idosos enfrentam para lidar com as tecnologias.

Por fazerem parte de uma geração que não conheceu, e nem viveu com tecnologias. Foi formado um grupo de pessoas com no máximo a 4ª série do Ensino Fundamental. Escolhi este blog porque revivi minha trajetória quando iniciei o curso no PEAD por não conhecer nada desta tecnologia. Posso imaginar a felicidade e aflição deste grupo quando foram convidados para fazerem parte de um projeto tão maravilhoso que teve duração de três meses. Criaram seu um vocabulário para facilitar o trabalho para conhecerem e aprenderem a utilizar as tecnologias. Os participantes do projeto compraram seus próprios computadores e com certeza estão fazendo a diferença.

Como é bom saber que existem pessoas como a Mafalda que com um grupo de apenas 9 componentes podem fazer um trabalho tão maravilhoso que certamente faz uma grande mudança na sociedade.

Obrigada Iris e Beatriz por nos proporcionar estas visitas e ampliar nossos conhecimentos!!!

terça-feira, novembro 13, 2007

6ª Bienal do Mercosul


Foto do nosso grupo na 6ª Binal do Mercosul no dia 10/11/07 adorei o passeio!

domingo, novembro 04, 2007

12 Homens e Uma Sentença

As provas contra o réu foram baseadas em evidências e suposições: a faca que o rapaz porto riquenho usou para apunhalar seu pai pelas costas. Quanto a questão de ser incomum ter vários modelos iguais. Com alegação de ser a última na loja, o oitavo jurado (Henry Fonda) consegue provar que existia o mesmo modelo de faca em uma outra loja do bairro. A argumentação parte de uma possível dúvida levantada pelo jurado. Salientando que não tinha certeza da inocência do réu, mas também não estava convencido da sua culpa no crime. Um senhor velho: que diz ter ouvido o réu gritar que mataria seu pai e ouvira o barulho do corpo caindo. A marca do óculos: outra testemunha, uma senhora de 45 anos, mas que não gostava de assumir sua idade. Era visível a marca do seu óculos no nariz. Disse conhecer o rapaz desde pequeno e tinha visto o crime. Conforme o horário que aconteceu o crime (24 horas)provavelmente estaria dormindo, não usava o óculos. Também devido a distância e falta do seu óculos,não poderia ter certeza da cena.

quinta-feira, outubro 25, 2007

É possível fazer as crianças felizes!



Estou fazendo esta postagem para demonstar o quanto as crianças podem estar felizes com um pouquinho só da nossa boa vontade. Nas aulas de ludicidade aprendemos com a professora Neusa que é possível brincar com as crianças sem ter objetivos pré estabelecidos.Podemos brincar somente pelo prazer de brincar!