Alunos confeccionando jogo da memória dos animais
Durante essa semana fiz com meus alunos trabalhos em grupos, coisa que achei que não conseguiria devido o meu espaço em sala de aula. Construímos um jogo da memória com animais (masculino e feminino). Eles usaram recortes de revistas, livros e papel pardo. Na quarta feira dia 28/04 para comemorar o dia da educação fizemos uma atividade de dobradura, demos o nome de "dobradura historiada" conforme ouviam a história (foi inventada) confeccionavam as dobraduras com os personagens.
Tivemos também palestras oferecidas pelo município quinta e sexta. Eu assisti na quinta-feira "Avaliação" e confesso que não ouvi nenhuma novidade, pois a interdisciplina de Didática foi muito mais proveitosa, tudo o que ela falou já tinha visto nas atividades e textos oferecidos. Nesta inter trabalhamos com o texto: Rumo a uma avaliação inclusiva e O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar de GOÑI, Javier Onrubia. Após as leituras destacamos aspéctos importantes relacionados aos temas:
Diferenciações entre avaliação "classificatória" e "mediadora"
Posição reducionista da avaliação escolar
Visão unilateral da avaliação
A postura ética do professor frente a avliação
Acho que a professora que ministrou a palestra contou muitas histórinhas do município onde trabalha e direcionou mais para os professores de àrea, nos deu poucas dicas de como deve ser mesmo uma avaliação, como vimos na Didática que mostrou que avaliação deve ser: "... por si a avliação deve ser inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção". Quero deixar claro que esta é a minha opinião, foi a minha percepção.
Na sexta-feira "Inclusão escolar" foi mais proveitoso, pois foi uma palestra interativa conforme tinhamos nossas dúvidas iámos fazendo os questionamentos e percebi que os professores que estavam dando a palestra também gostaram, pois assim como nos davam dicas para trabalhar com alunos com necessidades educativas especiais também levaram dicas como: uma professora do nosso município que tem um aluno que não consegeu segurar o lápis ela levou para sala de aula um teclado velho de computador e ela disse que ali aprendeu aconhecer o alfabeto, os palestrantes adoraram.
Isso prova que a troca é o principal, pois ninguém é o dono do saber.
Uma boa semana !!
Um comentário:
Estamos na época da interação. As rede de trocas são fundamentais para o crescimento de todos. Partilhar conhecimento construido e juntar a informações recebidas gera um caldo de cultura que produz muita coisa interessante. Já imaginastes as trocas via internet? Eles vão aproveitar muito!!
Um abração
Bea
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