domingo, maio 02, 2010

Trabalhos em grupo

Dobradura historiada

Alunos confeccionando jogo da memória dos animais
Durante essa semana fiz com meus alunos trabalhos em grupos, coisa que achei que não conseguiria devido o meu espaço em sala de aula. Construímos um jogo da memória com animais (masculino e feminino). Eles usaram recortes de revistas, livros e papel pardo. Na quarta feira dia 28/04 para comemorar o dia da educação fizemos uma atividade de dobradura, demos o nome de "dobradura historiada" conforme ouviam a história (foi inventada) confeccionavam as dobraduras com os personagens.

Tivemos também palestras oferecidas pelo município quinta e sexta. Eu assisti na quinta-feira "Avaliação" e confesso que não ouvi nenhuma novidade, pois a interdisciplina de Didática foi muito mais proveitosa, tudo o que ela falou já tinha visto nas atividades e textos oferecidos. Nesta inter trabalhamos com o texto: Rumo a uma avaliação inclusiva e O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar de GOÑI, Javier Onrubia. Após as leituras destacamos aspéctos importantes relacionados aos temas:
Diferenciações entre avaliação "classificatória" e "mediadora"
Posição reducionista da avaliação escolar
Visão unilateral da avaliação
A postura ética do professor frente a avliação

Acho que a professora que ministrou a palestra contou muitas histórinhas do município onde trabalha e direcionou mais para os professores de àrea, nos deu poucas dicas de como deve ser mesmo uma avaliação, como vimos na Didática que mostrou que avaliação deve ser: "... por si a avliação deve ser inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção". Quero deixar claro que esta é a minha opinião, foi a minha percepção.
Na sexta-feira "Inclusão escolar" foi mais proveitoso, pois foi uma palestra interativa conforme tinhamos nossas dúvidas iámos fazendo os questionamentos e percebi que os professores que estavam dando a palestra também gostaram, pois assim como nos davam dicas para trabalhar com alunos com necessidades educativas especiais também levaram dicas como: uma professora do nosso município que tem um aluno que não consegeu segurar o lápis ela levou para sala de aula um teclado velho de computador e ela disse que ali aprendeu aconhecer o alfabeto, os palestrantes adoraram.

Isso prova que a troca é o principal, pois ninguém é o dono do saber.
Uma boa semana !!












Um comentário:

Beatriz disse...

Estamos na época da interação. As rede de trocas são fundamentais para o crescimento de todos. Partilhar conhecimento construido e juntar a informações recebidas gera um caldo de cultura que produz muita coisa interessante. Já imaginastes as trocas via internet? Eles vão aproveitar muito!!
Um abração
Bea